CRISES, ORA CRISES!
Os noticiários mais recentes do mundo econômico de todos os povos desenvolvidos ou não nos têm informado nas suas manchetes diárias que a “ciranda” financeira mundial está vivendo uma crise. Este estado de crise aqui delineado pode ser entendido como uma fase difícil, uma fase grave na evolução das coisas, dos fatos, das idéias etc.
Os noticiários populares também têm mostrado em suas manchetes e demais seguimentos jornalísticos que uma boa parte das pessoas de todo o mundo está vivendo algum tipo de crise. Em geral, essas pessoas passam por algum tipo de manifestação violenta e repentina de ruptura de desequilíbrio que muitas vezes é diagnosticada por quem tem conhecimento do assunto como uma crise de depressão ou uma crise nervosa.
Os noticiários policiais e os veiculados em revistas especializadas e afins não têm sido diferentes. Esses meios de comunicação também têm mostrado que uma boa parte das pessoas do mundo contemporâneo (esqueçamos aqui a faixa etária de cada uma delas) tem sido acometida de algum tipo de manifestação violenta de um sentimento e, por vezes, elas têm sido acometidas por fortes crises de choro, crises de raiva, crises de ternura, crises de impaciência etc.
Os demais fenômenos supracitados, sobretudo o da “crise financeira” que as pessoas do mundo contemporâneo estão vivendo deixam a transparecer que são irreversíveis e se assemelham a um furacão e, pelo que se observa, tudo indica que ninguém está a salvo de ser alcançado por ele.
Se considerarmos que os primeiros sinais dessa crise financeira mundial surgiram em 2004, no momento em que devido a alta dos juros nos Estados Unidos, houve um aumento da inadimplência no mercado imobiliário americano, a suspeita de uma flagrante falta de planejamento e falta de precaução na política financeira do mundo civilizado conhecido tende a se consumar. Então eu me pergunto:
- Quem são os verdadeiros responsáveis por tudo isso?
E os tecnocratas do mundo moderno certamente o dirão que todos os viventes do mundo contemporâneo são responsáveis por essas discrepâncias, inclusive o Papa...
Outrossim, se considerarmos que a crise vivida pelo mercado imobiliário norte-americano está diretamente relacionada com a inadimplência em empréstimos do tipo subprime (crédito de risco hipotecário), que se alastrou para várias instituições financeiras que quebraram, teremos a certeza de que com a falência destas instituições houve uma crise de confiança no mercado e os bancos congelaram os empréstimos para evitar calotes. E se foi isso o que realmente aconteceu, quem irá pagar essa conta?
Em princípio, todos nós iremos pagar direta e indiretamente “o milho que a cabra comeu”. E apesar do nosso presidente da república andar dizendo por aí que os fundamentos da nossa economia estão sólidos e que a crise norte-americana é um problema dos gringos de lá, na verdade, a tal crise poderá nos atingir a qualquer momento.
Trocando tudo isso por miúdos, é inegável que uma boa parte das pessoas do mundo contemporâneo esteja sobrevivendo a um vendaval de crises, mas esse “temporal” de crises irá perdurar até quando?
Crises, ora crises!
Os noticiários mais recentes do mundo econômico de todos os povos desenvolvidos ou não nos têm informado nas suas manchetes diárias que a “ciranda” financeira mundial está vivendo uma crise. Este estado de crise aqui delineado pode ser entendido como uma fase difícil, uma fase grave na evolução das coisas, dos fatos, das idéias etc.
Os noticiários populares também têm mostrado em suas manchetes e demais seguimentos jornalísticos que uma boa parte das pessoas de todo o mundo está vivendo algum tipo de crise. Em geral, essas pessoas passam por algum tipo de manifestação violenta e repentina de ruptura de desequilíbrio que muitas vezes é diagnosticada por quem tem conhecimento do assunto como uma crise de depressão ou uma crise nervosa.
Os noticiários policiais e os veiculados em revistas especializadas e afins não têm sido diferentes. Esses meios de comunicação também têm mostrado que uma boa parte das pessoas do mundo contemporâneo (esqueçamos aqui a faixa etária de cada uma delas) tem sido acometida de algum tipo de manifestação violenta de um sentimento e, por vezes, elas têm sido acometidas por fortes crises de choro, crises de raiva, crises de ternura, crises de impaciência etc.
Os demais fenômenos supracitados, sobretudo o da “crise financeira” que as pessoas do mundo contemporâneo estão vivendo deixam a transparecer que são irreversíveis e se assemelham a um furacão e, pelo que se observa, tudo indica que ninguém está a salvo de ser alcançado por ele.
Se considerarmos que os primeiros sinais dessa crise financeira mundial surgiram em 2004, no momento em que devido a alta dos juros nos Estados Unidos, houve um aumento da inadimplência no mercado imobiliário americano, a suspeita de uma flagrante falta de planejamento e falta de precaução na política financeira do mundo civilizado conhecido tende a se consumar. Então eu me pergunto:
- Quem são os verdadeiros responsáveis por tudo isso?
E os tecnocratas do mundo moderno certamente o dirão que todos os viventes do mundo contemporâneo são responsáveis por essas discrepâncias, inclusive o Papa...
Outrossim, se considerarmos que a crise vivida pelo mercado imobiliário norte-americano está diretamente relacionada com a inadimplência em empréstimos do tipo subprime (crédito de risco hipotecário), que se alastrou para várias instituições financeiras que quebraram, teremos a certeza de que com a falência destas instituições houve uma crise de confiança no mercado e os bancos congelaram os empréstimos para evitar calotes. E se foi isso o que realmente aconteceu, quem irá pagar essa conta?
Em princípio, todos nós iremos pagar direta e indiretamente “o milho que a cabra comeu”. E apesar do nosso presidente da república andar dizendo por aí que os fundamentos da nossa economia estão sólidos e que a crise norte-americana é um problema dos gringos de lá, na verdade, a tal crise poderá nos atingir a qualquer momento.
Trocando tudo isso por miúdos, é inegável que uma boa parte das pessoas do mundo contemporâneo esteja sobrevivendo a um vendaval de crises, mas esse “temporal” de crises irá perdurar até quando?
Crises, ora crises!