A cruz de fogo
Um jovem e promissor mago não concorda com os métodos utilizados por seu mestre...
...É considerado traidor e tem que enfrentar o mentor em um confronto desigual...
...Vencido, ele desiste de fazer parte da ordem que defendeu durante dez anos de sua vida, mas sabe que também para isso terá que enfrentar a fúria de seus ex-colegas, magos.
Em meio a essa turbulenta decisão o rapaz ainda necessita transformar seu pensamento para conseguir ter uma vida normal como as demais pessoas, sem a influência de uma organização milenar e corrupta dirigida por gananciosos homens obcecados por poder. Frente a toda esta situação e sem perspectiva de conseguir se salvar o jovem conhece um novo amigo que lhe resgata das garras da morte e mostra o caminho para confrontar o poder da corrupta ordem vermelha.
Um senhor, simples que ajuda voluntariamente a uma pequena comunidade nos arredores do centro da cidade, ensina o jovem ex-mago sobre várias novas coisas e o ajuda a se libertar das correntes e redomas mentais, dos sofismas e dos enganos impostos pelos antigos mestres do fogo.
Finalmente ele começa uma nova etapa da vida, usufruindo as boas coisas que estão a sua disposição, conhece o amor de uma jovem, e sente uma paz de espírito que nunca antes havia experimentado. Porém, seus antigos companheiros, como fantasmas, retornam para puni-lo pela deserção e o mestre cujas idéias levaram a um brusco rompimento deseja que seu antigo aluno pague por não apoiá-lo.
Alam é o jovem mago que terá de lutar, como que carregando sua cruz, a cada dia de sua nova vida, contra o mais astuto dos inimigos, contra seus antigos colegas, contra sua mente, contra seus sentimentos de incerteza e insegurança, contra sua velha natureza, seu antigo mentor e por fim desafiar a ordem para conseguir salvar a si mesmo e a seus novos conhecidos, impedindo que se confirmem os planos que intentam subjugar toda a cidade de Ottawa.
*Essa crônica é a sinopse de meu livro-blog de mesmo nome.