CONSCIÊNCIAS ( I )
Quem somos nós por detrás de tantas máscaras?
Porque tantas faces?
Candidatos a seres humanos, como poderemos CONHECER e JULGAR nossas próprias REALIDADES?
Talvez, tenhamos tantas faces quantos forem nossos papéis; nossas ações, intenções e gestos; quantas forem as paixões e omissões; os rancores, amores e ódios. Dos pensares mais públicos aos mais secretos...
Dos mais pudicos aos mais pervertidos e indiscretos.
Seria um prazer conhecermo-nos?
Dispensar a hipocrisia das presunções, questionar a compreensão do saber que não se admite não saber. Quem sabe não seria um início?
Acaso paira alguma dúvida que SOMOS HUMANOS?
Sim e não! SER é ter-se por dono.
É existir com dignidade.
É pertencer-se na intimidade.
HUMANO não é só o animal no suposto maior grau da evolução, mas sim aquele que consegue amar-se e aos semelhantes com igualdade. O ar, os rios, os mares, a fauna, a flora, a natureza... amar a vida em todas suas expressões.
Com a sensibilidade amordaçada, como amar na totalidade?
E o CONHECER? Temos limitações, é claro. Julgamo-nos abalizados. Bem informados, esclarecidos, globalizados...
Mas conhecer-se é ter CONSCIÊNCIA de si mesmo sem suposições ou conjeturas.
Sem as deformidades mascaradas pela ilusão ou impostas pela razão.
Sem a indução alienadora dos formadores de opinião massificada.
Sem a covardia das omissões de ações, sociais ou políticas, quase sempre proteladas ou ignoradas, graças a pequena noção da REALIDADE.
Quanto a julgarmo-nos é questionar o saber e os limites da compreensão. É decidir formando juízos críticos, próprios, isentos... sem complascências atenuantes, tampouco de austeridas excessivas.
Assim poderemos começar o exercício de escutar o que a CONSCIÊNCIA nos fala. Ouvir o que seu silêncio nos diz à mente, à alma, ao coração.
Quem somos nós por detrás de tantas máscaras?
Porque tantas faces?
Candidatos a seres humanos, como poderemos CONHECER e JULGAR nossas próprias REALIDADES?
Talvez, tenhamos tantas faces quantos forem nossos papéis; nossas ações, intenções e gestos; quantas forem as paixões e omissões; os rancores, amores e ódios. Dos pensares mais públicos aos mais secretos...
Dos mais pudicos aos mais pervertidos e indiscretos.
Seria um prazer conhecermo-nos?
Dispensar a hipocrisia das presunções, questionar a compreensão do saber que não se admite não saber. Quem sabe não seria um início?
Acaso paira alguma dúvida que SOMOS HUMANOS?
Sim e não! SER é ter-se por dono.
É existir com dignidade.
É pertencer-se na intimidade.
HUMANO não é só o animal no suposto maior grau da evolução, mas sim aquele que consegue amar-se e aos semelhantes com igualdade. O ar, os rios, os mares, a fauna, a flora, a natureza... amar a vida em todas suas expressões.
Com a sensibilidade amordaçada, como amar na totalidade?
E o CONHECER? Temos limitações, é claro. Julgamo-nos abalizados. Bem informados, esclarecidos, globalizados...
Mas conhecer-se é ter CONSCIÊNCIA de si mesmo sem suposições ou conjeturas.
Sem as deformidades mascaradas pela ilusão ou impostas pela razão.
Sem a indução alienadora dos formadores de opinião massificada.
Sem a covardia das omissões de ações, sociais ou políticas, quase sempre proteladas ou ignoradas, graças a pequena noção da REALIDADE.
Quanto a julgarmo-nos é questionar o saber e os limites da compreensão. É decidir formando juízos críticos, próprios, isentos... sem complascências atenuantes, tampouco de austeridas excessivas.
Assim poderemos começar o exercício de escutar o que a CONSCIÊNCIA nos fala. Ouvir o que seu silêncio nos diz à mente, à alma, ao coração.