Um é pouco, dois é bom, três é DEMA(i)S ...
No princípio, luz refletida entre dois corpos... Insuficiente!
Quatro anos após, corpo luminoso com brilho próprio e incandescente, apesar de maravilhoso... Pouco!
Mais quatro anos, num capricho natural, pois assim não foi programado, corpo fluorescente, um luzeiro angelical... Bom!
Numa proeza intrigante, precisos quatro anos passados, luz estilhaçada na instalação... Ruim? Bom? Incógnita!
Agora é tarde para fugir o cronograma natural do tempo, portanto, mais quatro anos e um novo corpo, com o brilho do sol... Ofuscando os demais? Não! Somando-se, numa cintilação, vivacidade e viveza fulgurar.
A grande porção resultante do parcelar em frações de tempo iguais, forma uma família feliz e evidencia de forma factual que: Um é pouco, dois é bom, três é “DEMA(i)Siadamente” ótimo.