O vôo das águias

Quanta beleza pode um pássaro vislumbrar sob asas arqueadas ao vento. Do alto de sua imponência vislumbra todo um planeta e seus predicados. A leveza de um pequeno ser que transcende nossa vã filosofia.

Alguns homens admirados por tamanha façanha, buscaram nos estudos científicos encontrar uma resposta para tamanha magia. Um desses grandes homens certamente foi Santos Dumont. Buscou com toda a sua inteligência e poder interior que recebera do grande pai, dando asas ao homem. Um pequeno 14 bis, feito de papel e varas de bambu. Alçou vôo e nunca mais o ser humano parou. “Tudo é impossível até que alguém vá e faça”.

Por anos seguidos esse projeto aerodinâmico evoluiu. Sua essência a priori seria para servir ao homem, para que ele visse o mundo com olhos de pássaro. Mas isso não aconteceu. E na guerra foi utilizado como arma de destruição. E seu criador ficou triste e se matou.

Hoje em dia, o avião evoluiu para as mais diversas áreas. Pessoas e cargas cruzam oceanos e fronteiras de todos os continentes.

O Airbus A 380, tem capacidades faraônicas: mede 90 metros de comprimento e tem envergadura nas asas de 80 metros, com 4 turbinas. Decola com carga superior a 590 mil quilos, voando a 25 mil metros atinge a velocidade superior a 10 mil quilômetros por hora.

O Antonov An-225 é um avião de carga, tem 84 metros de comprimento e envergadura entre asas é de 85 metros, suportam 6 turbinas. Transporta até 600 mil quilos e voa a 4,500 quilômetros por hora. Sua autonomia de vôo é de 14 mil quilômetros.

A partir dessas evidências, a pergunta que fica é: Qual o peso máximo que o homem fará planar nas asas da sua imaginação?