E o que jaz...adormece...
E o que jaz...adormece...
Um dia há de acordar!
Oh! Faraó fatídico de nome amor!Quem ousará uma dia sua tumba profanar!
A deusa que ali descansa envolvida em amor, tem vontade de ser e sair do casulo, mas ai daquele que a decifrar...sentirá sua dor dos séculos!
Não sou eu a dona das coiss que escrevo
Eu não digo nada
Não escrevo
Não respiro
É ela! que habita e me toma!
E naquela matamorfose emblemática ela se doa ao mundo...
E já, una ao mundo, ela apenas é!
Tudo e nada
O nada absoluto de sua essência no todo macrocósmico
Ela dança, gira envolta pela esfera do universo!
(Emilia Ract)