O mundo está em xeque!
Quem diria ein... A economia americana cambaleante alastra o mundo com seu vírus mortal fabricado pelas afrontas da ignorância e gerada dentro da prepotência de uma democracia modelo para o nosso universo.
O seu comandante agora surge com sua nau à deriva, acenando com um SOS humilde ao extremo, fora das características de sua teimosia e da sua insanidade mental, que um dia desses tocou fogo no Iraque com seu veneno de imperador, fazendo vítimas inocentes por causa de um ouro negro.
E agora ele vai ao jardim da vida querer colher uma flor que ele nunca plantou... Ele lembrou que tem que pedir perdão a flor de Iroshima...
Cai a carapaça de um exterminador de sonhos da vida, que fez do nosso mundo, um parque de diversão, para as suas violentas brincadeiras.
O castigo veio no silêncio de uma viagem sem volta, trazido pelos ventos da paz que sempre foram desconhecidos pelo senhor do mundo.
E agora o que fazer? Se o barco afundar, a bomba atômica da paz explodirá como um tapa de luva num criminoso desalmado.
Foram milhões de dólares plantados no solo iraquiano promovendo a violência e desrespeitando um direito universal das divisas de um coração.
O pior é que estamos nessa... Emergentemente a realidade surge em cores turvas, anunciando um assalto aos cofres que guardavam as riquezas das nossas vidas junto com as sementes da dignidade e da liberdade.
A avalanche avassaladora assola um solo fértil de amor que por si fará uma nova pergunta ao SIR MUNDI...
Para onde vamos Bush?
Quem diria ein... A economia americana cambaleante alastra o mundo com seu vírus mortal fabricado pelas afrontas da ignorância e gerada dentro da prepotência de uma democracia modelo para o nosso universo.
O seu comandante agora surge com sua nau à deriva, acenando com um SOS humilde ao extremo, fora das características de sua teimosia e da sua insanidade mental, que um dia desses tocou fogo no Iraque com seu veneno de imperador, fazendo vítimas inocentes por causa de um ouro negro.
E agora ele vai ao jardim da vida querer colher uma flor que ele nunca plantou... Ele lembrou que tem que pedir perdão a flor de Iroshima...
Cai a carapaça de um exterminador de sonhos da vida, que fez do nosso mundo, um parque de diversão, para as suas violentas brincadeiras.
O castigo veio no silêncio de uma viagem sem volta, trazido pelos ventos da paz que sempre foram desconhecidos pelo senhor do mundo.
E agora o que fazer? Se o barco afundar, a bomba atômica da paz explodirá como um tapa de luva num criminoso desalmado.
Foram milhões de dólares plantados no solo iraquiano promovendo a violência e desrespeitando um direito universal das divisas de um coração.
O pior é que estamos nessa... Emergentemente a realidade surge em cores turvas, anunciando um assalto aos cofres que guardavam as riquezas das nossas vidas junto com as sementes da dignidade e da liberdade.
A avalanche avassaladora assola um solo fértil de amor que por si fará uma nova pergunta ao SIR MUNDI...
Para onde vamos Bush?