Id, ego e superego
Me deu vontade de escrever alguma coisa. Mas que não tivesse o mínimo nexo possível. Então o que escrever?
Foi neste norte que resolvi soletrar algo jamais escrito, pois, este texto não tem o mínimo de interesse político, religioso e nem tão pouco social. Terá mera consideração comigo mesmo. Sem que interesse a outra pessoa ou até mesmo a um extraterrestre, se é que existem. Tenho pavores.
A sociedade nos impõe para que aprendamos a dominar o nosso ser interior. Ser que esta preste, a qualquer momento, a explodir de raiva, fúria... Não há adjetivos que possam descrever o que o homem vem fazendo com sigo mesmo. Com o planeta em que vive.
O que de mais belo possa existir no cosmos, este universo que por mais que existam estrelas, que por sua vez são sois, que por sua natureza tenham vários planetas nas suas órbitas.
Não importa o tenhamos em mente sobre o sobre natural ou o extraterreno. Nada disso tem valor maior que a vida. Nós estamos nos destruindo em tão breve espaço de tempo que nem nos damos conta.
No século 20, paises ditos poderosos, quase destruíram o planeta com uma ameaça atômica. O que ainda não esta descartada. Temos centenas de artefatos atômicos espalhados pelo mundo.
A ira alojada no interior, que existe dentro dos seres vivos. O que há de se fazer a respeito. É algo inato. Dizem que o ego e o seu professor o super ego podem deter a fúria intrisseca, mas isto é impossível. São milhares de anos na defesa da sobrevivência. O homem evoluiu para tornar-se um ser equilibrado a pouco tempo, ou seja, a um tempo mínimo, tão mínimo que seria fácil dizer que este tempo é quase ínfimo.
Este ser, tão simples, evoluiu para se tornar o destruidor de si mesmo?