O valor dos meus sentimentos...
"A minhas minorias querem se sobrepor em meio as minhas maiorias já deflagradas por algumas experiências que quero que morram a cada segundo exercido; não é mais possível continuar liderado pela massa; a maioria devastadora que invade todos os dias os meus pensamentos não podem mais ter seus ordinários deleites sobre minha mente".
Quero dizer: chega! É repugnante ver como deliberados: sentimento/situação/comportamento, se repetem como uma máquina de decalque no meu dia-a-dia afligindo minhas vontades somente porque aqueles se perfazem dos conceitos que hipocritamente fora imposto diante a um propósito dogmático, sem fim intelectualmente promocional/evolutivo e sobre tudo: irreal. A eclesiástica maioria entupida de dor, culpa, e medo, não podem prosseguir nos julgamentos alheios; digo: os meus pensamentos não podem mais me julgar por ideais que deveriam ter sido findado há tempos. Fico receoso pelo complexo de "todos", todos aqueles que são a maioria, ou que pensam diferir-se da minoria, minoria da qual; certamente se trata com responsabilidade mental, e lucidez de sua essência. Penso que existe o gosto em comum a massa porque existe a falta de sí mesmo; insegurança; percepção, ou até mesmo de algo que possa emergir do ideal etérico, que algumas pessoas pensam não existir.
Resvalo inquieto sobre essas questões amorfas que tem olhos apenas pro que é de fato: artificial. Claro, preponderantemente tento cessar meu olhar ao acaso da natureza deficitária do real valor da razão proferida do âmago individual dos seres. Sim! lastimo ter que compreender que estou num planeta selvagem "pela própria natureza", onde há a necessidade de ser um antropófago por praxe social. De qualquer maneira, todos os dias, releio-me constantemente para saber se o "meu" ponto final foi empregado como e quando eu quis. E nem sempre eu compreendi o que quis pontuar. Por isso indagar pode ser apenas um blefe complementar a esta existência que só eu sei que existe: a minha.