Tema: Olim-Piadas.
Quando acontecem, elas são o principal motivo de atenção. Pedidos de paz, comoções, adeptos à esportes não tão populares e até aquela mania de aprender a lingua do lugar onde ela será realizada.
No Brasil, serviu até de inspiração para o tema de uma nova novela. Mas, será que você sabe ao menos o lugar onde foram realizadas as olimpíadas desse ano? Quantas medalhas o Brasil conquistou? Quais foram os esportes mais populares? Qua atletas mais se destacaram? Quais foram as decepções?
Sabe porque desse tema? Foi realizada uma pesquisa pelo ministério de saúde, se não me engano, mostrando que os cariocas, são muito bons de campanhas. Mas quando se trata de algo constante, eles deixam a desejar.
No mundo todo deve ser assim, pois quando há algo diferente para as pessoas apoiarem, elas caem com tudo. Animadas, atônitas. Campanha de agasalhos, alimentos para necessitados, vacinas, e por aí vai. Mas, quanto a coisas diárias, como não dirigir se beber, doação de sangue, pessoas que passam fome o ano todo, sentem frio o ano todo e que os atletas treinam os quatro anos que antecedem as olimpíadas, nós ignoramos.
Para eles, essa é sua vida. Para nós, são apenas alguns momentos em que estamos assistindo pela tv, ou até ao vivo. A emoção é muito grande, mas é algo apenas passageiro. Eu não sou muito fã do Galvão Bueno, mas quem não se emocionou com aquela vibrante narração da vitória de César Cielo? Quem não se contagiou com mais um recorde batido por aquele homem-peixe Michael Phelps? Quem não derramou lágrimas ao ver cair aquela princezinha americana quase perfeita em leveza e em beleza, Shawn Johnson, ficando apenas com a prata? E as meninas de ouro do volei? Quam não sentiu vontade de chorar ao ver um jogo definido apenas no final, a seleção brasileira masculina de handebol perdeu para a Espanha por 36 x 35 e deu adeus aos Jogos Olímpicos de Pequim? E Edinanci Silva, no judô que perdeu o bronze? Márcio e Fábio Luiz conquistaram a medalha de prata no vôlei de praia, enquanto Ricardo e Emanuel ficavam com o bronze. Mas quem não se lamentou pela perda do ouro?
Enfim, esses atletas continuam suas carreiras em busca de melhores resultados, como a ginástica brasileira, enquanto outros amargaram sua aposentadoria em jogos olímpicos, como Edinanci, que ainda pretende competir em outras competições, e, enquanto muitos de nós, nem nos lembramos deles.
Fazer o que? Escrever e esperam que alguém leia e comente e entenda que não é apenas em época de olimpíada que se comparece e se critica e contesta e reclama. Alguns esportes, deixando um pouco o futebol de lado, precisam do nosso apoio o tempo todo, não só nos momentos de alegria, nas comemorações, ou nos momentos de tristeza, com as duras críticas. O tempo todo. Para aqueles que iniciaram um treinamento em algum esporte pouco divulgado, meu parabéns, mas, será que vocês aguentam, pelo menos até a próxima olimíada? Quem sabe só até a copa do mundo?
Nota informativa:
Em primeiro lugar, com 51 medalhas de ouro, ficou China, em segundo, com 36, os EUA e o Brasil ficou em 23° com 3 de ouro, 4 de prata e 8 de bronze.
Quando acontecem, elas são o principal motivo de atenção. Pedidos de paz, comoções, adeptos à esportes não tão populares e até aquela mania de aprender a lingua do lugar onde ela será realizada.
No Brasil, serviu até de inspiração para o tema de uma nova novela. Mas, será que você sabe ao menos o lugar onde foram realizadas as olimpíadas desse ano? Quantas medalhas o Brasil conquistou? Quais foram os esportes mais populares? Qua atletas mais se destacaram? Quais foram as decepções?
Sabe porque desse tema? Foi realizada uma pesquisa pelo ministério de saúde, se não me engano, mostrando que os cariocas, são muito bons de campanhas. Mas quando se trata de algo constante, eles deixam a desejar.
No mundo todo deve ser assim, pois quando há algo diferente para as pessoas apoiarem, elas caem com tudo. Animadas, atônitas. Campanha de agasalhos, alimentos para necessitados, vacinas, e por aí vai. Mas, quanto a coisas diárias, como não dirigir se beber, doação de sangue, pessoas que passam fome o ano todo, sentem frio o ano todo e que os atletas treinam os quatro anos que antecedem as olimpíadas, nós ignoramos.
Para eles, essa é sua vida. Para nós, são apenas alguns momentos em que estamos assistindo pela tv, ou até ao vivo. A emoção é muito grande, mas é algo apenas passageiro. Eu não sou muito fã do Galvão Bueno, mas quem não se emocionou com aquela vibrante narração da vitória de César Cielo? Quem não se contagiou com mais um recorde batido por aquele homem-peixe Michael Phelps? Quem não derramou lágrimas ao ver cair aquela princezinha americana quase perfeita em leveza e em beleza, Shawn Johnson, ficando apenas com a prata? E as meninas de ouro do volei? Quam não sentiu vontade de chorar ao ver um jogo definido apenas no final, a seleção brasileira masculina de handebol perdeu para a Espanha por 36 x 35 e deu adeus aos Jogos Olímpicos de Pequim? E Edinanci Silva, no judô que perdeu o bronze? Márcio e Fábio Luiz conquistaram a medalha de prata no vôlei de praia, enquanto Ricardo e Emanuel ficavam com o bronze. Mas quem não se lamentou pela perda do ouro?
Enfim, esses atletas continuam suas carreiras em busca de melhores resultados, como a ginástica brasileira, enquanto outros amargaram sua aposentadoria em jogos olímpicos, como Edinanci, que ainda pretende competir em outras competições, e, enquanto muitos de nós, nem nos lembramos deles.
Fazer o que? Escrever e esperam que alguém leia e comente e entenda que não é apenas em época de olimpíada que se comparece e se critica e contesta e reclama. Alguns esportes, deixando um pouco o futebol de lado, precisam do nosso apoio o tempo todo, não só nos momentos de alegria, nas comemorações, ou nos momentos de tristeza, com as duras críticas. O tempo todo. Para aqueles que iniciaram um treinamento em algum esporte pouco divulgado, meu parabéns, mas, será que vocês aguentam, pelo menos até a próxima olimíada? Quem sabe só até a copa do mundo?
Nota informativa:
Em primeiro lugar, com 51 medalhas de ouro, ficou China, em segundo, com 36, os EUA e o Brasil ficou em 23° com 3 de ouro, 4 de prata e 8 de bronze.