"AMIZADE - DIVAGAÇOES DE UM PROCESSO"
Aula!...
Estou na aula!... Não, não estou na aula. Apenas meu corpo físico aqui se encontra, não consigo concentrar, a voz da professora é apenas sons que entram e saem dos meus auvidos.
O que penso agora?
Penso no que houve com nossa amizade, com nossa história. Cumprimos um ciclo? Aquele de conhecimento, encantamento, euforia, estabilização, rotina, desinteresse, distanciamento, e finalmente esquecimento?...
Sei que isso é uma rotina nos relacionamentos , sejam eles virtuais ou reais. Primeiro a empatia, a simpatia, a novidade que pode futuramente tornar-se antipatia. Isso é um ciclo. Pode ser curto ou longo, mas é assim que acontece. Porém para determinadas pessoas - assim como eu - fica mais difícil esses laços se soltarem, mas mesmo um nó cego, um dia desata, separa. Vai cada um para o seu lado, cada um continua seu caminho, seu curso e novos laços, novas amizades, novas empatias, e novamente outros ciclos se iniciam.
Assim como há um eterno nascer, morrer e renascer, também as relações compactuam com esses círculos. pode ser curto. Uma noite. Pode ser longo, como a translação da terra. Pode ser quase eterno como o nascer e morrer de uma estrela. Pode ser realmente eterno como nossa mente imaginar.
Quando sentimos uma perca muito grande, em nossa psique, é algo como um buraco negro que engole tudo, ficamos angustiados, mas sempre ha algo após esse buraco negro, uma nova realidade, que ainda não conhecemos, no nosso caso uma nova amizade.
Mas como esquecer aquela que nos faz tão bem, que nos encheu de felicidade e alegria? Mas voltando às estrelas, quando um astro no cosmo de desfaz, explode ou implode, seus estilhaços, poeiras e energia, são materias para o surgimento de outros astros e assim novas estrelas, planetas e galáxias se formam. portanto devemos fazer o mesmo, e aquele sentimento de tudo de bom que houve daquela amizade, usarmos para implementar a nova amizade, o novo
amigo e quem sabe, ele ou ela se torne eterno como nossa mente assim o deseja. Mas se desintregar novamente, voltamos ao eterno recomeço.
Tudo isso para quê?
Para dizer-lhe que tu está esquecendo de mim.
Distanciando... Distanciando... distancindo... Assim como as galáxias desde o início do "Big Bang" se espandem e se afastam uma da outras, mas contudo, mesmo esse processo, um dia terá um retrocesso e se encolherá até uma condensação a ponto de um novo "Big Bang", e novamente um novo cosmos, um novo universo. E nesse processo continuo e eterno, de nascer, morrer e renascer, nossa amizade também terá seu novo momento, pode ser um infimo segundo no eterno processo, mas novamente terei o prazer de lhe chamar de "meu/minha amiga".
Aula!...
Estou na aula!... Não, não estou na aula. Apenas meu corpo físico aqui se encontra, não consigo concentrar, a voz da professora é apenas sons que entram e saem dos meus auvidos.
O que penso agora?
Penso no que houve com nossa amizade, com nossa história. Cumprimos um ciclo? Aquele de conhecimento, encantamento, euforia, estabilização, rotina, desinteresse, distanciamento, e finalmente esquecimento?...
Sei que isso é uma rotina nos relacionamentos , sejam eles virtuais ou reais. Primeiro a empatia, a simpatia, a novidade que pode futuramente tornar-se antipatia. Isso é um ciclo. Pode ser curto ou longo, mas é assim que acontece. Porém para determinadas pessoas - assim como eu - fica mais difícil esses laços se soltarem, mas mesmo um nó cego, um dia desata, separa. Vai cada um para o seu lado, cada um continua seu caminho, seu curso e novos laços, novas amizades, novas empatias, e novamente outros ciclos se iniciam.
Assim como há um eterno nascer, morrer e renascer, também as relações compactuam com esses círculos. pode ser curto. Uma noite. Pode ser longo, como a translação da terra. Pode ser quase eterno como o nascer e morrer de uma estrela. Pode ser realmente eterno como nossa mente imaginar.
Quando sentimos uma perca muito grande, em nossa psique, é algo como um buraco negro que engole tudo, ficamos angustiados, mas sempre ha algo após esse buraco negro, uma nova realidade, que ainda não conhecemos, no nosso caso uma nova amizade.
Mas como esquecer aquela que nos faz tão bem, que nos encheu de felicidade e alegria? Mas voltando às estrelas, quando um astro no cosmo de desfaz, explode ou implode, seus estilhaços, poeiras e energia, são materias para o surgimento de outros astros e assim novas estrelas, planetas e galáxias se formam. portanto devemos fazer o mesmo, e aquele sentimento de tudo de bom que houve daquela amizade, usarmos para implementar a nova amizade, o novo
amigo e quem sabe, ele ou ela se torne eterno como nossa mente assim o deseja. Mas se desintregar novamente, voltamos ao eterno recomeço.
Tudo isso para quê?
Para dizer-lhe que tu está esquecendo de mim.
Distanciando... Distanciando... distancindo... Assim como as galáxias desde o início do "Big Bang" se espandem e se afastam uma da outras, mas contudo, mesmo esse processo, um dia terá um retrocesso e se encolherá até uma condensação a ponto de um novo "Big Bang", e novamente um novo cosmos, um novo universo. E nesse processo continuo e eterno, de nascer, morrer e renascer, nossa amizade também terá seu novo momento, pode ser um infimo segundo no eterno processo, mas novamente terei o prazer de lhe chamar de "meu/minha amiga".