E, SEGUE-SE...
E, segue-se seguindo mesmo ritual de sempre, naquele vazio sombrio
sob a fumaça parca de uma tragueada e outra de um cigarro hostil de
droga.
Nesse ritual alucinógeno, quem menos corre vôa, e se diz:
ÓHH, LOUCOS, QUE NOITE, MAIS UMA DESSA E EU TOMBO...
E, os neurôneos, batem-se em retirada, atônitos, depois de passarem
por esse momento fútil irracional, como se fôsse tudo normal.
E, não há de ver que, um ser comum, que se domina, de longe, é mero observador disso...
Assiste tudo, na distância, bem distante e alheio a tudo e não se
mistura a esse torpe agir de descontrôle de hábito social.
E, bem, faz, ele, a ele mesmo, não se aproximar, não se enturmar e
adquirir pra si essa maneira ilícita, nauzeante e destrutiva de conviver
sadio que se usa e que se deve preservar, sem que se deixe que se vire num caos a sociedade de um povo.