A GÍRIA
Não tem algo mais grotesco e insensato do que a gíria, ou maneira de se deturpar uma língua falada por um povo ou nação.
Quando ela é benigna, como, de exemplo, a gíria da internet, que se criou para se facilitar o diálogo entre usuários, tudo bem, mas, o fato
é de que, quando maligna, deturpa toda uma estrutura narrativa que
se emprega nos meios de fala dialogais dos países.
Sem contar que , no uso de gírias, se mostra de que se é suspeito de
artes erradas por aí praticadas, pois esse vício mais se usa entre gangues de maloqueiros usuários de drogas que são alvo de alerta e
desconfiança da polícia e da justiça.
Na palavra dita por gíria, se nota o desvio ou desequilíbrio de desvario
no tocante de que não se transmite moralidade séria, e, esse é um
ardil empecílio que paira no social em quase toda escala.
Uma vêz, assimilada a GÍRIA, ela contagia culturas de baixas, médias e altas classes, e, não se tem jeito prático de se controlar tal gesto
lastimante e se está generalizando.
Não se quer, aqui e agora, se tirar o mérito de se falar em sotaques,
pois cada nação, em suas regiões distintas, se adotam sotaques de falas, e, então, dizemos, nada a ver, GÍRIA COM SOTAQUE.
Portanto, para que não se deturpe a língua mãe de uma nação, que
se diga em alto e bom som:
''ABAIXO A GÍRIA MALIGNA QUE SE USA POR GANGUES, QUE SE
SUSPEITA DE QUE SÃO MAFIOSAS E QUE SÓ CAUSAM PÂNICO,
PAVOR, TERROR E MEDO AOS CIDADÃOS DE BEM DAS NAÇÕES''.