Sem juízo

Encantei-me com os ventos farfalhantes e fagueiros que por aqui passaram. Entreguei-lhes o juízo qual prova do meu encantamento. Fugiram, então, entre nuvens que se iam dissipando na alta atmosfera. Devolver-me-ão com a lua crescente? Preciso do meu juízo, intacto, comigo, até a lua cheia...