Niagara e Iguaçú
Para nós, a porta de entrada no Canadá foi London, cidade próxima a Saint Thomas, onde estava a fábrica a ser visitada.
Apresentações, debates, desgaste mental por ter que prestar o triplo de atenção, registrar experiências. Viagem para Guelph... tudo se repete. A partir do terceiro dia, dá para confundir bem as coisas e já não se sabe bem se aquela determinada técnica é aplicada por Asheville, Guelph ou Saint Thomas. Felizmente, o notebook já tinha sido inventado e o pendrive também. Ufa!
4 da tarde e a viagem para Cleveland só na manhã seguinte. 80 quilometros? vamos lá. Carro alugado, mapa, cara e coragem, prá variar o Pace aquí ao volante, dicas, erros, algum atraso mas chegamos lá.
Exata divisa entre a província de Ontário, no Canadá e o estado de New York nos Estados Unidos. Em ambas as margens do Rio, ficam as cidades gêmeas de Niagara Falls. Do lado canadense onde estávamos é que se tem a melhor visão das cataratas do rio Niagara.
Um barco cheio do que imaginamos fossem artistas muito bem remunerados de um show insano se aproxima imprudentemente de onde as águas caem em turbilhão. Quase desaparece na "poeira" de espuma para milagrosamente ressurgir um pouco mais à frente e, logo, entrar novamente em outro "tubo" ainda mais espesso, qual jovem surfista mais preocupado com a glória do que com a vida. Volta o barco e dele saem turistas moleques de todas as idades, molhados até a alma e mal conseguindo se manter em pé, com um sorriso congelado na face, numa mescla de alívio e pavor. Crazy!
Subimos a torre Skylon num elevador panorâmico que vai tomando paisagens ao horizonte. A tecnologia dando as mãos à natureza, numa parceria perfeita. Cai a noite: canhões luminosos de multiplas cores passeiam pelas cataratas e projetam nas águas tonalidades de mil aquários. Espetacular!
Impossível não comparar com as cataratas do Iguaçú, muito maiores, mais numerosas e volumosas. Se contassem com o aparato tecnológico das irmãs Norte-Americanas, espetacular seria pouco!
Para nós, a porta de entrada no Canadá foi London, cidade próxima a Saint Thomas, onde estava a fábrica a ser visitada.
Apresentações, debates, desgaste mental por ter que prestar o triplo de atenção, registrar experiências. Viagem para Guelph... tudo se repete. A partir do terceiro dia, dá para confundir bem as coisas e já não se sabe bem se aquela determinada técnica é aplicada por Asheville, Guelph ou Saint Thomas. Felizmente, o notebook já tinha sido inventado e o pendrive também. Ufa!
4 da tarde e a viagem para Cleveland só na manhã seguinte. 80 quilometros? vamos lá. Carro alugado, mapa, cara e coragem, prá variar o Pace aquí ao volante, dicas, erros, algum atraso mas chegamos lá.
Exata divisa entre a província de Ontário, no Canadá e o estado de New York nos Estados Unidos. Em ambas as margens do Rio, ficam as cidades gêmeas de Niagara Falls. Do lado canadense onde estávamos é que se tem a melhor visão das cataratas do rio Niagara.
Um barco cheio do que imaginamos fossem artistas muito bem remunerados de um show insano se aproxima imprudentemente de onde as águas caem em turbilhão. Quase desaparece na "poeira" de espuma para milagrosamente ressurgir um pouco mais à frente e, logo, entrar novamente em outro "tubo" ainda mais espesso, qual jovem surfista mais preocupado com a glória do que com a vida. Volta o barco e dele saem turistas moleques de todas as idades, molhados até a alma e mal conseguindo se manter em pé, com um sorriso congelado na face, numa mescla de alívio e pavor. Crazy!
Subimos a torre Skylon num elevador panorâmico que vai tomando paisagens ao horizonte. A tecnologia dando as mãos à natureza, numa parceria perfeita. Cai a noite: canhões luminosos de multiplas cores passeiam pelas cataratas e projetam nas águas tonalidades de mil aquários. Espetacular!
Impossível não comparar com as cataratas do Iguaçú, muito maiores, mais numerosas e volumosas. Se contassem com o aparato tecnológico das irmãs Norte-Americanas, espetacular seria pouco!