O cocô
Todos os dias, quando as vacas em regime de “free stall” vão para a ordenha, inicia-se a raspagem do esterco do estábulo. Uma rotina nas propriedades leiteiras que empregam esse sistema de confinamento, mas que tem provocado conseqüências nada animadoras no que se refere à falta de higiene e poluição do meio ambiente. Mau cheiro, proliferação de moscas, contaminação de cursos d’água e do solo representam os resultados imediatos do mau gerenciamento da produção de fezes e urina. Assim, o acúmulo de tais dejetos vem incentivando pesquisadores a apostarem no desenvolvimento de métodos adequados e eficazes para mais essa questão de manejo.
Para se ter uma idéia, cada animal produz, em média, 50 kg de esterco semi-sólido por dia. Somando a urina, água desperdiçada e de lavagem de equipamentos, estima-se que o volume de dejetos atinja até 100 kg/cabeças/dia. Na pecuária extensiva, a pasto, dada a pequena concentração de animais, as excreções não representam perigo de contaminação. Distribuídas com relativo espaçamento no solo, passam por um processo natural de decomposição por microorganismos. No entanto, quando há concentração de gado numa pequena área, o problema aparece e precisa de solução. Afinal, num confinamento de, por exemplo, 300 vacas leiteiras, algo em torno de 30.000 kg/dia de dejetos terão de ser coletados, transportados, estocados, tratados e distribuídos
"O fim mais correto para o esterco, é a sua incorporação ao solo, alerta o pesquisador e engenheiro rural da Embrapa-Sede, Ricardo Encarnação, pois o mesmo trará beneficio à vegetação deixando a terra fértil para o plantio". Muitas vezes, nós nos questionamos sobre as (cacadas) que caem em nossas cabeças. Fazemos tudo certo segundo a nossa maneira de pensar, agir, e obtemos resultados desastrosos. Procuramos fazer o bem, ser gentil, agimos corretamente, ajudamos o nosso próximo, cumprimos com nossas obrigações, abrimos mão de várias coisas reprimindo alguns de nossos desejos, e mesmo assim o esterco desaba em cima de nós. Somos vítimas da inveja, da cobiça, da avareza, da discriminação, temos perdas materiais, às vezes de pessoas da nossa família, e o mundo parece que desabou sobre nós.
Pode parecer uma coisa simplista, o que vou escrever na próxima frase. Lembre-se do alerta que o pesquisador da Embrapa fez. “A incorporação do esterco na terra, trará beneficio à vegetação, deixando a terra fértil para o plantio”.
Seja feliz!
Todos os dias, quando as vacas em regime de “free stall” vão para a ordenha, inicia-se a raspagem do esterco do estábulo. Uma rotina nas propriedades leiteiras que empregam esse sistema de confinamento, mas que tem provocado conseqüências nada animadoras no que se refere à falta de higiene e poluição do meio ambiente. Mau cheiro, proliferação de moscas, contaminação de cursos d’água e do solo representam os resultados imediatos do mau gerenciamento da produção de fezes e urina. Assim, o acúmulo de tais dejetos vem incentivando pesquisadores a apostarem no desenvolvimento de métodos adequados e eficazes para mais essa questão de manejo.
Para se ter uma idéia, cada animal produz, em média, 50 kg de esterco semi-sólido por dia. Somando a urina, água desperdiçada e de lavagem de equipamentos, estima-se que o volume de dejetos atinja até 100 kg/cabeças/dia. Na pecuária extensiva, a pasto, dada a pequena concentração de animais, as excreções não representam perigo de contaminação. Distribuídas com relativo espaçamento no solo, passam por um processo natural de decomposição por microorganismos. No entanto, quando há concentração de gado numa pequena área, o problema aparece e precisa de solução. Afinal, num confinamento de, por exemplo, 300 vacas leiteiras, algo em torno de 30.000 kg/dia de dejetos terão de ser coletados, transportados, estocados, tratados e distribuídos
"O fim mais correto para o esterco, é a sua incorporação ao solo, alerta o pesquisador e engenheiro rural da Embrapa-Sede, Ricardo Encarnação, pois o mesmo trará beneficio à vegetação deixando a terra fértil para o plantio". Muitas vezes, nós nos questionamos sobre as (cacadas) que caem em nossas cabeças. Fazemos tudo certo segundo a nossa maneira de pensar, agir, e obtemos resultados desastrosos. Procuramos fazer o bem, ser gentil, agimos corretamente, ajudamos o nosso próximo, cumprimos com nossas obrigações, abrimos mão de várias coisas reprimindo alguns de nossos desejos, e mesmo assim o esterco desaba em cima de nós. Somos vítimas da inveja, da cobiça, da avareza, da discriminação, temos perdas materiais, às vezes de pessoas da nossa família, e o mundo parece que desabou sobre nós.
Pode parecer uma coisa simplista, o que vou escrever na próxima frase. Lembre-se do alerta que o pesquisador da Embrapa fez. “A incorporação do esterco na terra, trará beneficio à vegetação, deixando a terra fértil para o plantio”.
Seja feliz!