Meu céu.

O cheiro da maçã me acordou, tão madura. Um papel sedoso azul não conseguia envolve-la, distraído com seu peso, um tilintar intermitente me espantou, foi um bond que se aproximou.

São Paulo, de tantos barulhos e ternos.O tempo passou e na luz, o trem parou, vamos rumo ao Jabaquara, na Saúde chegamos de metro.

Quem me deras, hoje aquela vermelha cor envolvendo um céu do interior, da antiga fruta a mesma cor. Eu me mudei o mundo mudou só eu sou tão o mesmo, que nem mesmo a maçã mudou.