Pastoril

Uma mulher em si, acariciava, no jardim do vizinho, uma rosa inteira dada aos ares, em matina de final de agosto, em Tietê – enquanto ao sol esplendiam outras flores.

Disse oi e fui revirando o cérebro sobre a hipótese de fazer disso o iniciar do vinte, o capítulo vinte de A Curva do Rio (nome provisório) que insiste em não sair.

Em que esfera estaria seu pensar: em Deus, na falta de amor que trás as almas à guerra, nas florestas mórbidas que jazem nas casas ricas...?

Acho que encontrei o fio perdido!

Ah, a mulher de que falaria, é a Fran, do Morro Grande.