Ontem à tarde estava em uma das lojas da famosa rede Casa&Vídeo, muito cheia, por sinal, quando encontrei duas amigas, e uma delas veio me cumprimentar pelo espaço aqui no recanto. Embora estivesse meio absorto em meus pensamentos que me levaram até aquele momento, não pude deixar de ficar lisonjeado e envaidecido. Pensei: '- Olha só, como esse site é proveitoso, estou ficando famoso.' Peraí, se eu posso falar e ser ouvido, porque não explicar o que eu estava fazendo na Casa&Vídeo numa tarde de quarta-feira, e, com isso, alertar os leitores para uma condiçao nada razoável do comércio atual?
Quantas vezes já foi mal atendido em um estabelecimento comercial? Ou melhor, quantas vezes foi bem atendido? Uma certa vez, saí de casa e fui até a padaria. O dono me atendeu assim: '- O que que você quer?'. Eu quase respondi na mesma altura: '- Eu só quero ser bem atendido!'. Mas consegui me conter. Depois de encerrar minha dura missão na padaria, segui para o mercadinho de quebrar galho em horas de emergência. O funcionário estava compenetrado em marcar lentamente os preços de um algo que eu não pude identificar no momento. Pedi meia dúzia de ovos, após cumprimentá-lo cordialmente, e ele me disse em voz baixa quase inaudível: '-Pega lá.' Continuando minha via crucis, segui para o mercado maior onde alguns preços são mais em conta, menos o da meia dúzia de ovos. O corredor de bebidas realmente fazia jus ao nome: corredor de bebidas. Era engradado de refrigerante para todos os lados. Fora de ordem, no chão, em cima da prateleira de descartáveis. Ao dar uma volta, tive a infelicidade de observar um piso sujo com aquela sujeira de dias. Manchas nas mercadorias, que por sinal estavam sem preço. Enfim, um verdadeiro caos. Mas, quem nunca passou por isso, né?
Para completar, vou contar como fui parar na Casa&Vídeo, na tarde de quarta-feira.
Amo ver filmes. Meu dvd antigo já não funciona mais, então decidi comprar um novo. Fui até as Casas Bahia, onde o lema é: 'Dedicação Total à Você'. Escolhi meu aparelho e comuniquei o vendedor que me olhou com uma cara de maus amigos logo assim que viu qual era o aparelho. Chamou outro vendedor alegando que ele não era daquele departamento. Esse vendedor chamou outro, que chamou outro. E, depois de todos me dizerem a mesma coisa: 'Senhor, esse dvd é de queima de estoque e está sem controle.', um deles decidiu testar o aparelho para me provar que não era uma boa compra. Colocou um cd da Pitty, que admiro bastante, e não pude admira-lo pois não funcionou. Pergunta: "-Por que estava na vitrine se não podia ser vendido?"
Segui para a dita anteriormente loja de eletro-utilidades. Ah! Parece brincadeira se eu só falar, ou escrever. Deu tudo certo, inclusive a compra de um filme para comemorar. Uma sessão dupla de cinema em casa. Não funcionou. Como era domingo, tive de esperar até o dia seguinte para efetuar a troca. Um mês de uso e parou de vez. Eu, um cara super tranquilo, fui até a autorizada cobrar minha garantia. Descobri que não podia usufruir de minha garantia pois o caixa imprimiu a nota fiscal de maneira errada. O modelo é Vc 912, foi impresso Vc911. Voltei calmamente até a loja, e depois de várias horas finalmente consegui. Foi impresso errado novamente. Dessa vez faltava a data. Bom, pelo menos fiz bastante exercício ao ficar andando da loja para a autorizada durante essa tarde.
Respeitando sempre a máxima hipócrita que reza: "O cliente tem sempre razão."
Quantas vezes já foi mal atendido em um estabelecimento comercial? Ou melhor, quantas vezes foi bem atendido? Uma certa vez, saí de casa e fui até a padaria. O dono me atendeu assim: '- O que que você quer?'. Eu quase respondi na mesma altura: '- Eu só quero ser bem atendido!'. Mas consegui me conter. Depois de encerrar minha dura missão na padaria, segui para o mercadinho de quebrar galho em horas de emergência. O funcionário estava compenetrado em marcar lentamente os preços de um algo que eu não pude identificar no momento. Pedi meia dúzia de ovos, após cumprimentá-lo cordialmente, e ele me disse em voz baixa quase inaudível: '-Pega lá.' Continuando minha via crucis, segui para o mercado maior onde alguns preços são mais em conta, menos o da meia dúzia de ovos. O corredor de bebidas realmente fazia jus ao nome: corredor de bebidas. Era engradado de refrigerante para todos os lados. Fora de ordem, no chão, em cima da prateleira de descartáveis. Ao dar uma volta, tive a infelicidade de observar um piso sujo com aquela sujeira de dias. Manchas nas mercadorias, que por sinal estavam sem preço. Enfim, um verdadeiro caos. Mas, quem nunca passou por isso, né?
Para completar, vou contar como fui parar na Casa&Vídeo, na tarde de quarta-feira.
Amo ver filmes. Meu dvd antigo já não funciona mais, então decidi comprar um novo. Fui até as Casas Bahia, onde o lema é: 'Dedicação Total à Você'. Escolhi meu aparelho e comuniquei o vendedor que me olhou com uma cara de maus amigos logo assim que viu qual era o aparelho. Chamou outro vendedor alegando que ele não era daquele departamento. Esse vendedor chamou outro, que chamou outro. E, depois de todos me dizerem a mesma coisa: 'Senhor, esse dvd é de queima de estoque e está sem controle.', um deles decidiu testar o aparelho para me provar que não era uma boa compra. Colocou um cd da Pitty, que admiro bastante, e não pude admira-lo pois não funcionou. Pergunta: "-Por que estava na vitrine se não podia ser vendido?"
Segui para a dita anteriormente loja de eletro-utilidades. Ah! Parece brincadeira se eu só falar, ou escrever. Deu tudo certo, inclusive a compra de um filme para comemorar. Uma sessão dupla de cinema em casa. Não funcionou. Como era domingo, tive de esperar até o dia seguinte para efetuar a troca. Um mês de uso e parou de vez. Eu, um cara super tranquilo, fui até a autorizada cobrar minha garantia. Descobri que não podia usufruir de minha garantia pois o caixa imprimiu a nota fiscal de maneira errada. O modelo é Vc 912, foi impresso Vc911. Voltei calmamente até a loja, e depois de várias horas finalmente consegui. Foi impresso errado novamente. Dessa vez faltava a data. Bom, pelo menos fiz bastante exercício ao ficar andando da loja para a autorizada durante essa tarde.
Respeitando sempre a máxima hipócrita que reza: "O cliente tem sempre razão."