“AMAR A DEUS, É AMAR OS SEUS”.

                     (Crônica).

 

Você pode não gostar de cães, pode não gostar de gatos... Enfim, você tem o direito de não gostar de animais, mas antes disso reflita de onde vieram, qual a utilidade... E quem os fez.

Você tem o direito de não apreciá-los, você só não tem o direito de maltratá-los.

Quando você pensar em dar um chute, ou jogar neles um objeto qualquer, olhe bem o seu tamanho, olhe o tamanho deles, olhe o seu viver, e olhe o viver deles, veja se você seria capaz de parar o seu carro, a sua moto... Ou a sua bicicleta; ou até mesmo parar se for a pé, para socorrer o bichinho que esteja precisando da sua ajuda, machucado ou com fome, com sede ou com frio abandonado numa rua, ou noutro lugar qualquer.

Um animal é igual uma criança, ou seja, requer cuidados humanos.

Você pode perguntar. – mas quem vai me pagar o meu gasto? Com remédios, com despesas veterinárias... Se você for um ser humano, que ama a Deus, quando o bichinho correr para dar-lhe um abraço balançando o rabinho, então você entenderá que Deus já estará lhe pagando.

O meu cãozinho de estimação, que por ventura é o meu melhor amigo, os meus amigos humanos que me desculpem, mas antes de mim eu prefiro saciar a fome do meu amiguinho, eu o encontrei na rua recém nascido, agora ele já está com seis anos, ele sempre latia o senhor que mede a luz, um dia eu observei, que, ele andava com um pedaço de madeira ameaçando os cães, eu tive uma conversa com ele, ele deixou o meu habito de usar o tal pedaço de madeira, o meu cãozinho parou de enfrentá-lo.

Amar a Deus também é amar os seus feitos, quando falamos da natureza, os animais também estão incluídos.

Eu penso assim.