Em primeiro lugar, desejo uma ótima tarde para todos os usuários e leitores do Recanto. Esse é um espaço realmente muito especial, que deve ser muito estimado por todos nós. Hoje estou estreando essa coluna de artigos semanais em que vou me esforçar para trazer assuntos contrutivos, edificantes e interessantes para todos os leitores do recanto. Será sempre às quintas-feiras com assuntos diversificados. Desde já, sou grato a todos aqueles que se colocarem à disposição de ler esses mal escritos e humildes rabiscos. Hoje estrearei falando sobre a grande quantidade de pessoas que nunca conheceremos e sobre como devemos valorizar as que conseguimos conhecer. Espero que gostem.
Poucos amigos
Quantas pessoas você conhece? Parece estranho parar pra pensar nisso, partindo do ponto que, não importa, pelo menos para muitos, quantas pessoas se conhece, e, sim, o quanto conhecemos de cada uma delas. O quanto elas importam para nossa vida e bem-estar. Mas pretendo provar, por simples linhas de raciocínio, que importa, e muito, quantas pessoas conhecemos, ou pelo menos, quantas podemos conhecer.
Novamente, insisto, quantas pessoas, em média acha que conhece? Dê uma olhada nos contatos, no orkut, aqueles que o tem, é claro, pense nos colegas de trabalho, escola. Os atuais e os antigos. Vizinhos, irmãos de alguma religião, seita, entidades sociais e cursos. Pense em quantos realmente são seus amigos. Aqueles que você quer por perto em momentos de dificuldade. Aqueles que sabem de tudo, ou quase tudo. Agora faça uma proporção em cima de quantos conhece e quantos são amigos. A diferença é bastante grande, não?
Imagine poder conhecer mais pessoas, com culturas diferentes, manias, e, atos simples que podem mudar de acordo com a criação e o lugar em que se vive. Costumes, religiões e informações de uma maneira totalmente contrária. Seria uma loucura, concorda?
Agora pare e pense...no mundo, atualmente, existem umas sete bilhões de pessoas. São muitos zeros! Se nós pudessemos, note, não significa que podemos, conhecer uma pessoa por dia. No fim de um ano seria mais ou menos 350 pessoas, iremos arredondar para facilitar nossas contas e, por fim nosso entendimento. Os que conhecemos no início do ano seriam mais achegados que os do final. Em dez anos seriam 3500 pessoas. Em 80 anos seriam 28000 pessoas. Agora compare a proporção de amigos que você fez anteriormente. Vamos supor que seja de 10 para 1. Isso, a cada 10 pessoas que conhecemos, 1 é uma grande amiga. Teríamos 2800 grandes amigos. Isso só no final de 80 anos de vida.
Sabemos muito bem que isso não é possível, ninguém tem os artefatos necessários para conhecer uma pessoa por dia, e ainda por cima, manter contato íntimo com outras milhares de pessoas. Mesmo que conseguisse, eu pessoalmente duvido, mas não vou impor minha opinião, veja os seguintes dados:
7.000.000.000
84.000.000 Número de pessoas conhecidas por dia multiplicado por 3.
Faltaria conhecer 6.999.916.000 de pessoas. Comparado com o que poderia ser mas não é, temos muito poucos amigos. É, está mais do que na hora de darmos cada vez mais valor aos que conseguimos conhecer.
Poucos amigos
Quantas pessoas você conhece? Parece estranho parar pra pensar nisso, partindo do ponto que, não importa, pelo menos para muitos, quantas pessoas se conhece, e, sim, o quanto conhecemos de cada uma delas. O quanto elas importam para nossa vida e bem-estar. Mas pretendo provar, por simples linhas de raciocínio, que importa, e muito, quantas pessoas conhecemos, ou pelo menos, quantas podemos conhecer.
Novamente, insisto, quantas pessoas, em média acha que conhece? Dê uma olhada nos contatos, no orkut, aqueles que o tem, é claro, pense nos colegas de trabalho, escola. Os atuais e os antigos. Vizinhos, irmãos de alguma religião, seita, entidades sociais e cursos. Pense em quantos realmente são seus amigos. Aqueles que você quer por perto em momentos de dificuldade. Aqueles que sabem de tudo, ou quase tudo. Agora faça uma proporção em cima de quantos conhece e quantos são amigos. A diferença é bastante grande, não?
Imagine poder conhecer mais pessoas, com culturas diferentes, manias, e, atos simples que podem mudar de acordo com a criação e o lugar em que se vive. Costumes, religiões e informações de uma maneira totalmente contrária. Seria uma loucura, concorda?
Agora pare e pense...no mundo, atualmente, existem umas sete bilhões de pessoas. São muitos zeros! Se nós pudessemos, note, não significa que podemos, conhecer uma pessoa por dia. No fim de um ano seria mais ou menos 350 pessoas, iremos arredondar para facilitar nossas contas e, por fim nosso entendimento. Os que conhecemos no início do ano seriam mais achegados que os do final. Em dez anos seriam 3500 pessoas. Em 80 anos seriam 28000 pessoas. Agora compare a proporção de amigos que você fez anteriormente. Vamos supor que seja de 10 para 1. Isso, a cada 10 pessoas que conhecemos, 1 é uma grande amiga. Teríamos 2800 grandes amigos. Isso só no final de 80 anos de vida.
Sabemos muito bem que isso não é possível, ninguém tem os artefatos necessários para conhecer uma pessoa por dia, e ainda por cima, manter contato íntimo com outras milhares de pessoas. Mesmo que conseguisse, eu pessoalmente duvido, mas não vou impor minha opinião, veja os seguintes dados:
7.000.000.000
84.000.000 Número de pessoas conhecidas por dia multiplicado por 3.
Faltaria conhecer 6.999.916.000 de pessoas. Comparado com o que poderia ser mas não é, temos muito poucos amigos. É, está mais do que na hora de darmos cada vez mais valor aos que conseguimos conhecer.