Ingrid Betancourt

Ingrid Betancourt

“Nos domínios da alma, A terra jaz repleta de divisões, barreiras, preceitos, preconceitos, privilégios, prioridades, convenções e classes, prejudicando o estabelecimento da harmonia e da segurança entre os homens”. O ser hominal foi criado por Deus para vir a Terra e evoluir alguns predicados foram dados a ele, mas pela sua ignorância, intolerância e egoísmo, só agem tendo o mal como ponto essencialmente objetivado por ele. Hiatizando seus pensamentos, suas ações, seus alvos são incognoscíveis e suas ação além de deletérias são frígidas. Lemos em alguns noticiários o que se passou com este ser humano indefeso nas mãos das milícias colombianas.

“Maus Tratos a Ingrid Bettancourt - A guerrilha Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) acorrentou a refém Ingrid Betancourt a uma árvore e obrigaram-na a ficar sem as botas como forma de puni-la por ter tentado fugir do cativeiro, afirmou nesta semana uma pessoa que esteve presa junto dela”. Depois de passar seis anos nas mãos dos rebeldes, Betancourt, uma política franco-colombiana, encontra-se gravemente doente, sofrendo de hepatite e de outros males do fígado sem ter acesso a remédios suficientes para se curar, disse Luis Eladio Pérez, um ex-advogado libertado na quarta-feira com outros três reféns. Sofreu esta valorosa mulher o pão que o diabo amassou. O “Modus Operandi” dessas facções tem como princípio “ético” para eles maltratarem os seqüestrados para através do sofrimento alheio chegar aos seus objetivos macabros.

A mulher sem defesa no meio masculino está sujeita a uma variedade de tipos de abusos, inclusive os sexuais. Segundo a UOL, houve essa tentativa de estupro e segundo o ex-refém Jhon Frank Pinchao, Ingrid tentou fugir do cativeiro com o ex-senador Luis Eladio Pérez, sem sucesso. Melhor sorte teve o policial Pinchao, que conseguiu escapar em maio de 2007, depois de quase nove anos de seqüestro. Ele conta sua experiência no livro "Mi Fuga Hacia la Liberdad" ("Minha Fuga para a Liberdade"), que será lançado em breve na Colômbia.

Pela desobediência, Ingrid e Luis tiveram suas botas confiscadas, foram proibidos de conversar com outros reféns e mantidos amarrados durante meses. Ingrid se queixava de que alguns guerrilheiros a observavam durante o banho. Também confidenciou a Pinchao que sofreu uma tentativa de abuso sexual por parte de um combatente, de quem conseguiu se desvencilhar. Imaginamos o que essa heroína deve ter sofrido nas mãos desses malfeitores. Os milicianos usavam artimanhas do medo para dificultar a fuga dos seqüestrados entre elas, ameaças com cobras e aranhas. Outra maneira de intimidar os reféns, além de ameaçá-los de morte, é deixar cobras, aranhas e até onças mortas no local onde dormem, para assustá-los com os perigos da selva. E desestimulá-los a tentar escapar. Isso aconteceu com a recém-libertada Clara Rojas e com Ingrid Betancourt, ainda em cativeiro, depois de uma fuga frustrada.

Nessas ocasiões as ações políticas têm uma importância vital para assegurar a vida de cidadãos e cidadãs que lutam por melhoras para sua pátria. Essas ações não podem ser dispensadas e podem servir de respaldos para ajuda de países que querem exterminar o narcotráfico do orbe terrestre. No site: http://revistagalileu.globo.com/Revista/Galileu - Consta que as ameaças constantes a Bettancourt e a vida dos reféns num campo de concentração da FARC eram para valer e todos eles corriam riscos de morrer. Os rebeldes colombianos das Farc que mantêm a ex-candidata à presidência Ingrid Betancourt como refém, maltratam-na constantemente e a acusam de ser "burguesa e política", em resposta a atitudes rebeldes da franco-colombiana, revelou Luis Eladio Pérez, um ex-refém das guerrilhas libertado na quarta-feira.

"Fui maltratado pela guerrilha porque sempre contestei; não vacilei e obviamente Ingrid fazia o mesmo, com dignidade e valentia excepcional", relatou Pérez à rádio Caracol da Colômbia. Pérez também disse que as condições do cativeiro "são as mesmas de um campo de concentração". O ex-congressista, que ficou seis anos como refém, disse que diante das atitudes rebeldes, os captores reagiam da mesma maneira: "Então, vinha à repressão, chamando-nos de burgueses, de políticos, gerando um clima muito desagradável, os guerrilheiros sempre tentavam amargar nossas vidas em todos os aspectos", indicou Pérez.

"A situação tornou-se muito complicada, o que gerou uma situação de maltrato permanente. Uma repressão tremenda (para Betancourt), que ainda continua lá", acrescenta. Pérez assinalou que essas condições não mudaram, nem sequer após a divulgação, em novembro, de uma dramática foto que mostra Betancourt abatida e visivelmente doente. O ex-refém disse que em quatro de fevereiro conseguiu se encontrar por alguns minutos com Betancourt e a considerou muito abatida física e moralmente. "Apesar de a terem tirado da solitária durante o dia, ela não conseguiu me contar se também era solta durante a noite.

Acredito que isso não acontecia", enfatizou. "Esse dia vi que a situação para ela até agora é a mesma. Por isso, faço um pedido ao Secretariado (líderes centrais) das Farc para que modifiquem as condições de reclusão em que ela é mantida", concluiu. Depois de marchas e contramarchas venceu o bom senso e á vontade dos cidadãos de bem e que desejam a - todo custo eliminar da face da terra esse mal que aflige toda a humanidade. Agora Ingrid Betancourt está sã e salva e vamos torce para que ela possa juntamente com seus aliados traçar os planos e num futuro bem próximo colocar em ação aquilo que planejou em prol do seu país. Avante! Os heróis e as heroínas merecem todo nosso apoio e nossa menção honrosa. Pensem nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES- MEMBRO DA ACI – ALOMERCE E AOUVIRCE

Paivinhajornalista
Enviado por Paivinhajornalista em 31/07/2008
Código do texto: T1106293
Classificação de conteúdo: seguro