Santuário de vida, o pantanal...
Corumbá Ms, 17/07/2008
Dia 17 próximo passado, como faço em todas as minhas férias, fui para o municipio de Corumbá Ms.
Alí, temos a benção de termos uma fazenda à beira do
Rio Nabileque.
Lá chegando o encantamento toma conta da gente!
Mas desta vez foi diferente. Foi muito, mas muito melhor!
O Rio cheio,jogava água campo à fóra.
Parecia que a natureza estáva em sanha de tanto verde
e se derramava como que querendo abraçar-nos.Não há como não se sentir pleno de vida também.
A profusão de águas, fauna e flora nos atinge e envolve.
Uma manhã estando ao redor da casa, chama-me meu marido: Corre aqui... E eu corri mesmo até onde
ele estava a chamar-me.
Então, ele mostrou-me algo que eu nunca tinha visto antes: Uns onze bugios em fila indiana equilibravam-se em cima da cerca de arame liso, atravessavam uma lagoa criada pela cheia. Iam rumo à mata do outro lado. As mamães com os filhotes nas costas, equilibravam-se com desenvoltura e graça, parecendo estar alí para um show.
E, realmente nos deixaram estupefatos!
Senti não poder registrar tão inusitado momento!
Ficamos alí reféns daquele momento mágico!
Voltamos à casa sentindo-nos agradecidos por fazermos parte de algo assim grandioso.
Trago para a minha rotina que se reinicía, a certeza de que este espetáculo ficará registrado de forma indelével em minhas lembranças. Ficará guardado em um cantinho do meu coração como uma fonte secreta.
Quisera que todos tivessemos a oportunidade de viver algo assim, porque também faz-nos pensar que devemos zelar pela natureza, pois somos parte dela.Feri-la é uma
agressão ao que temos de belo e puro, em nosso intimo.
Neste dia voltei com uma lição dada pelos pequenos ditos irracionais: O cuidado que a familia bugio tem com seus filhotes... Muito similar à nós humanos não acham? Ou não??
Corumbá Ms, 17/07/2008
Dia 17 próximo passado, como faço em todas as minhas férias, fui para o municipio de Corumbá Ms.
Alí, temos a benção de termos uma fazenda à beira do
Rio Nabileque.
Lá chegando o encantamento toma conta da gente!
Mas desta vez foi diferente. Foi muito, mas muito melhor!
O Rio cheio,jogava água campo à fóra.
Parecia que a natureza estáva em sanha de tanto verde
e se derramava como que querendo abraçar-nos.Não há como não se sentir pleno de vida também.
A profusão de águas, fauna e flora nos atinge e envolve.
Uma manhã estando ao redor da casa, chama-me meu marido: Corre aqui... E eu corri mesmo até onde
ele estava a chamar-me.
Então, ele mostrou-me algo que eu nunca tinha visto antes: Uns onze bugios em fila indiana equilibravam-se em cima da cerca de arame liso, atravessavam uma lagoa criada pela cheia. Iam rumo à mata do outro lado. As mamães com os filhotes nas costas, equilibravam-se com desenvoltura e graça, parecendo estar alí para um show.
E, realmente nos deixaram estupefatos!
Senti não poder registrar tão inusitado momento!
Ficamos alí reféns daquele momento mágico!
Voltamos à casa sentindo-nos agradecidos por fazermos parte de algo assim grandioso.
Trago para a minha rotina que se reinicía, a certeza de que este espetáculo ficará registrado de forma indelével em minhas lembranças. Ficará guardado em um cantinho do meu coração como uma fonte secreta.
Quisera que todos tivessemos a oportunidade de viver algo assim, porque também faz-nos pensar que devemos zelar pela natureza, pois somos parte dela.Feri-la é uma
agressão ao que temos de belo e puro, em nosso intimo.
Neste dia voltei com uma lição dada pelos pequenos ditos irracionais: O cuidado que a familia bugio tem com seus filhotes... Muito similar à nós humanos não acham? Ou não??