NUMA IGREJINHA VERDE
O amor, às vezes se vê ser ignorado, por muito é maltratado, e assim também é por muitos ludibriados. Quando se refere ser o centro de alguma discussão. Espero que neste eu siga com a mesma opinião. Porque o assunto mesmo de algum modo vem ser complexo, se isto é o tema dentre tantos que se dizem cristãos.
O casamento entre iguais diante o lado financeiro. Pois em vias das duvidas se eleva destes parceiros se os mesmos vivem em melhor situação. É um assunto que diverge muito daqueles que de um modo fazem confusão.  
Isto que relato é fato em algumas de nossas famílias que se deixa omisso, quando o assunto é a união entre aqueles que querem contrair uma duradoura relação e assim deixa que o outro tenha realmente participação na sua vida. Seja financeira ou afetiva.
Não faz muito tempo, chegou a minha casa um amigo falando que seu filho tinha lá seu modo estranho de ser. E nada poderia fazer se assim é a maneira que ele arranjou de viver. Diante de todos; o mesmo dava algum desgosto, por ter feito uma opção a contragosto. Assim dando continuidade aquela conversa, recordei que muitos têm suas preferências e que muitos podem concordar ou não perante o ensejo de tal relação.
Mas também me veio á tona, à vida de uma amiga que muito lutou para constatar que a pessoa querida estava ao seu lado, e tinha todo o direito diante esta medíocre sociedade que nada aceita e trata a todos com desdém e descriminação.
Seus familiares de repente não pensavam apenas no patrimônio que em parte poderia pertencer a eles dado ao fato. Quando de repente a minha amiga caiu de algum modo numa pior. O socorro vinha daquela que tinha a mesma dedicação mediante a mesma relação de outrora. Logo a esse desfecho, elas casaram numa igrejinha verde onde algum pastor os declarou serem felizes daquele momento para o sempre.