Nem o cão é tão fiel assim
Depois de aliviado pela ajuda de Nelson Jobim, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), que concedeu a liminar cancelando a decisão de quebra de sigilo bancário, fiscal e telefônico do presidente do Sebrae Paulo Okamotto, proposta pela Cpi dos bingos, este - amigo generoso do presidente - quitou uma dívida que Lula tinha pendurada, de R$ 29,4 mil sem o seu conhecimento. Afinal, amigos são pra horas difíceis! (nem o cão é tão fiel assim)
Só eu que não dou uma sorte dessas!
Lula, com sua comitiva, palanque, improviso e seus “neologismos” de dar inveja a qualquer Aurélio, inaugurou esta semana a subestação elétrica de Viana, no Espírito Santo, na presença do governador Paulo Hartung. Obra que em oito meses ficou pronta, patrocinada pela ajuda federal de R$ 120 milhões, importância menor que a do escândalo do mensalão e do dinheiro não “internalizado” como dizem os nobres parlamentares. O tema do discurso do (especialista em melaço de cana-de-açúcar) foi a defesa da derrubada, (na primeira votação da Câmara), da verticalização das eleições, complementado pela sua cômica dúvida existencial sobre se será ou não candidato a novo mandato nas eleições de outubro. (Como se ninguém soubesse que ele não pensa em outra coisa a não ser a reeleição)
Sobre os buracos das rodovias, Lula sem controle da língua, na reunião do gigantesco ministério por ele criado, “gabou-se de que ninguém nesse país conhece melhor do que ele o estado deplorável das rodovias, pois percorrera 91 mil Km na Caravana da Cidadania. E lamentou que a situação continuasse inalterada”.
Só esqueceu de dizer que a situação é esta, pela inação e falta de capacidade administrativa do seu próprio governo. (Coisa que ele jamais admitiria).
Na sua versão, Lula criticou os críticos, e se fez de vítima da injustiça: “o governo apanhou porque não tapou a buraqueira, agora é espancado porque tapa buracos”.
Lula não tem seriedade em seus discursos e nem comportamento de um presidente que descaradamente está em campanha e usando toda a máquina do poder em seu favor. Não se assuste se no futuro sair uma chapa de Lula para presidente e Nelson Jobim para vice. O que seria uma aliança declarada para os dois poderes, porém, oculta aos olhos daqueles que não querem ver.
Lula joga habilmente com sua experiência adquirida nas portas das fábricas, reclama dos outros o que copia, ignora tudo e a todos, conquistando assim o atestado de irresponsabilidade.
Esquece a ética, com o abuso da máquina administrativa, inaugurações emergentes, a ocupação do programa oficial de rádio do seu “Bom Dia, Eleitor” pisa o gramado murcho do ridículo onde a bola do PT nem quica mais, porém, se agrada ao povão e rende votos, o resto que se dane.
E não adianta eu ficar aqui (esticando o chiclete) com esse assunto que já nauseou o povo brasileiro, porque infelizmente não posso fazer nada a não ser anular o voto na próxima eleição se não tiver outra opção.
Éramos felizes e não sabíamos.(Alguém disso isso uma vez, Lembra-se?)
Depois de aliviado pela ajuda de Nelson Jobim, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), que concedeu a liminar cancelando a decisão de quebra de sigilo bancário, fiscal e telefônico do presidente do Sebrae Paulo Okamotto, proposta pela Cpi dos bingos, este - amigo generoso do presidente - quitou uma dívida que Lula tinha pendurada, de R$ 29,4 mil sem o seu conhecimento. Afinal, amigos são pra horas difíceis! (nem o cão é tão fiel assim)
Só eu que não dou uma sorte dessas!
Lula, com sua comitiva, palanque, improviso e seus “neologismos” de dar inveja a qualquer Aurélio, inaugurou esta semana a subestação elétrica de Viana, no Espírito Santo, na presença do governador Paulo Hartung. Obra que em oito meses ficou pronta, patrocinada pela ajuda federal de R$ 120 milhões, importância menor que a do escândalo do mensalão e do dinheiro não “internalizado” como dizem os nobres parlamentares. O tema do discurso do (especialista em melaço de cana-de-açúcar) foi a defesa da derrubada, (na primeira votação da Câmara), da verticalização das eleições, complementado pela sua cômica dúvida existencial sobre se será ou não candidato a novo mandato nas eleições de outubro. (Como se ninguém soubesse que ele não pensa em outra coisa a não ser a reeleição)
Sobre os buracos das rodovias, Lula sem controle da língua, na reunião do gigantesco ministério por ele criado, “gabou-se de que ninguém nesse país conhece melhor do que ele o estado deplorável das rodovias, pois percorrera 91 mil Km na Caravana da Cidadania. E lamentou que a situação continuasse inalterada”.
Só esqueceu de dizer que a situação é esta, pela inação e falta de capacidade administrativa do seu próprio governo. (Coisa que ele jamais admitiria).
Na sua versão, Lula criticou os críticos, e se fez de vítima da injustiça: “o governo apanhou porque não tapou a buraqueira, agora é espancado porque tapa buracos”.
Lula não tem seriedade em seus discursos e nem comportamento de um presidente que descaradamente está em campanha e usando toda a máquina do poder em seu favor. Não se assuste se no futuro sair uma chapa de Lula para presidente e Nelson Jobim para vice. O que seria uma aliança declarada para os dois poderes, porém, oculta aos olhos daqueles que não querem ver.
Lula joga habilmente com sua experiência adquirida nas portas das fábricas, reclama dos outros o que copia, ignora tudo e a todos, conquistando assim o atestado de irresponsabilidade.
Esquece a ética, com o abuso da máquina administrativa, inaugurações emergentes, a ocupação do programa oficial de rádio do seu “Bom Dia, Eleitor” pisa o gramado murcho do ridículo onde a bola do PT nem quica mais, porém, se agrada ao povão e rende votos, o resto que se dane.
E não adianta eu ficar aqui (esticando o chiclete) com esse assunto que já nauseou o povo brasileiro, porque infelizmente não posso fazer nada a não ser anular o voto na próxima eleição se não tiver outra opção.
Éramos felizes e não sabíamos.(Alguém disso isso uma vez, Lembra-se?)