Ku na mão

No dia da libertação de Ingrid Betancourt, quando ela deu àquela entrevista “redondíssima demais”, escrevi uma crônica questionando a incrível inteligência do exército colombiano - “ermano” nosso enquanto sul-amercianos e terceiro mundistas -; mas não tive coragem de publicar por questão de respeito ao sofrimento da francesa e ex-candidata à presidência da Colômbia. O prooblema é que quando não se é cricri, se é flagrado com o ku na mão. Resumindo: perdi a crônica. Procurei-a tanto para publicar e não encontrei. Pena...

Concluo parafraseando o lema de que a religião é o ópio do povo: o ópio da humanidade é, justamente, o que esta não combate: a burrice! Têm poderosos demais acreditando na cretinice popular e universal... Pó!!!!!!!!!!!!!!!!!