COMO É DIFÍCIL...
Como é difícil contentar a todos ao mesmo tempo, pessoas que são
públicas que o digam, a crítica vém, pode esperar, e por mais que
se esteja fazendo bém as coisas tem quem critique.
Geralmente, o crítico é daqueles que não dá sua cara à bater, fica
escondidinho, na dele, com sua arma na mão pronta para disparar à
qualquer direção dôa em quem doer e são poucos que sabem lidar
com essa potente arma, a arma da crítica, pois ela pode atingir em
cheio e derrubar até o mais otimista e sepultar vivo o mais pessimista
roubando-lhes os sonhos de superação contida em si.
Até nós, escritores, não escapamos dessa má metralhadora e ela nos
acerta e se tem que ter jogo de cintura para não se cair por terra.
Apesar dos pesares estamos aí, dando nossa cara à bater e não
estamos nos camuflando na falta de coragem de fazer o que mais se
gosta de fazer e da nossa parte que se danem os críticos.
Crítica construtiva se aceita à qualquer hora e com educação,
agora, crítica destrutiva não nos empolga em nada e fiquem com
suas opiniões devastadoras de egos e positivismo.