NUMA MESA DE BAR
Para este meu amigo nada por suposto era realmente difícil. Realmente ele fazia das tripas coração na sua adição e multiplicação. Sempre dava suas caminhadas pela orla da praia e cumprimentava a muitos, pensando até mesmo em ter com este ou aquele alguma divisão.
Mas como professor só fazia cálculos e nada poderia ver a sua frente que já começava a imaginar uma melhor condição. Até que certo dia alguém chegou pra ele deu uma idéia, jogou um papo pra cima e, esperou que o mesmo tomasse de imediato alguma iniciativa.
Passaram-se alguns dias, ou mesmo meses e este nosso amigo continuou na mesma. Certamente ele fez alguns dos seus costumeiros cálculos; mexeu em regras de três, em algumas formulas e tabelas, usou da sua imaginação e de uma boa interpretação.
Passou a se chamar Sr. Nhonô, um velho muquirana de uma das novelas da rede Globo de televisão. Mas mesmo assim continuou. E numa roda de amigos só mesmo bebia se algum deles assim pagasse uma...
Nem mesmo seus amigos, já o aceitavam. Daquele modo totalmente estranho, e nem sequer nada dele questionavam. Deixou que ele para eles, de uma hora, ou noutra tudo explicasse, o que com ele acontecia.
Passaram-se assim mais alguns dias e de repente o carro que o mesmo possuía vendeu pro um outro conhecido. Colocou no banco todo aquele seu dinheiro, e sem a menor preocupação. Logo mandou sua senhora juntamente com os seus filhos para a casa dos seus pais.
Já depois de algumas discussões, penhorou a casa onde por muito tempo ele habitava sem sequer dar nem a própria mulher satisfação, daquele ato tão confuso que pegou todo mundo de surpresa com o que o mesmo fez.
Não contou nada a ninguém. Em vez de jogar na loteria, como era de praxe costume seu, em noutra hipótese no jogo do bicho. Ou fizesse outra coisa para compensar aquele ato que todos imaginavam ser impensado. Mas não, aplicou todo seu rico dinheirinho no dito pregão, da bolsa de valores, em títulos de capitalização.
Você nem sequer imagina quais foram sua intenção e precaução. Pois quando menos se imaginava, deu a todos; uma boa lição. Do nada hoje tem algumas escolas, e aplica sempre na bolsa.
Pois ainda sonha em lançar outros vôos e confiar sempre na sua intuição. Graças também aquele amigo que sempre encontramos bem próximo, sentado numa mesa de bar.
Mas como professor só fazia cálculos e nada poderia ver a sua frente que já começava a imaginar uma melhor condição. Até que certo dia alguém chegou pra ele deu uma idéia, jogou um papo pra cima e, esperou que o mesmo tomasse de imediato alguma iniciativa.
Passaram-se alguns dias, ou mesmo meses e este nosso amigo continuou na mesma. Certamente ele fez alguns dos seus costumeiros cálculos; mexeu em regras de três, em algumas formulas e tabelas, usou da sua imaginação e de uma boa interpretação.
Passou a se chamar Sr. Nhonô, um velho muquirana de uma das novelas da rede Globo de televisão. Mas mesmo assim continuou. E numa roda de amigos só mesmo bebia se algum deles assim pagasse uma...
Nem mesmo seus amigos, já o aceitavam. Daquele modo totalmente estranho, e nem sequer nada dele questionavam. Deixou que ele para eles, de uma hora, ou noutra tudo explicasse, o que com ele acontecia.
Passaram-se assim mais alguns dias e de repente o carro que o mesmo possuía vendeu pro um outro conhecido. Colocou no banco todo aquele seu dinheiro, e sem a menor preocupação. Logo mandou sua senhora juntamente com os seus filhos para a casa dos seus pais.
Já depois de algumas discussões, penhorou a casa onde por muito tempo ele habitava sem sequer dar nem a própria mulher satisfação, daquele ato tão confuso que pegou todo mundo de surpresa com o que o mesmo fez.
Não contou nada a ninguém. Em vez de jogar na loteria, como era de praxe costume seu, em noutra hipótese no jogo do bicho. Ou fizesse outra coisa para compensar aquele ato que todos imaginavam ser impensado. Mas não, aplicou todo seu rico dinheirinho no dito pregão, da bolsa de valores, em títulos de capitalização.
Você nem sequer imagina quais foram sua intenção e precaução. Pois quando menos se imaginava, deu a todos; uma boa lição. Do nada hoje tem algumas escolas, e aplica sempre na bolsa.
Pois ainda sonha em lançar outros vôos e confiar sempre na sua intuição. Graças também aquele amigo que sempre encontramos bem próximo, sentado numa mesa de bar.