UMA NOVA DIMENSÃO
Em Resposta a um amigo que perguntou como anda a minha cidade:
Meu caro companheiro, eu bem lhe asseguro, que sempre em cada uma das nossas esquinas encontramos alguns devoradores de coração. Mas falar de Campina ou de Carpina simplesmente já é outra questão.
Aqui, por muito que não se queira, vê-se logo diante um monumento, alguma tigresa, ou com muita sorte, se vê também de perto um avião. Não é Nani Bananinha, mas poderá ser a Bilzinha, ou mesmo a Verinha dois travestis que deixam em pandemônio poucos forasteiros que a sua sorte arriscam e assim chegam de repente a aprontar alguma confusão.
Veja bem como hoje anda a nossa história...
Cheia de matas e de outros animais que por suposto, dá-se o nome de corruptores, são eles alguns doutores que fantasiam nossas ilhas, dizendo-se ser discípulos de Fernão Dias ou de outro, que trouxe algum prazer e satisfação por ensinar o que é fazer campanha em dias de eleição.
Também podemos muito crer que diante de uma mulher algo em nós sempre se manifesta. Pois tudo quanto ela toca vira festa. E assim tudo passa a ser uma nova dimensão. Elas, de acordo, com cada situação falam até tagalo, uma língua que trouxe um outro cidadão lado lá das Filipinas, ou por suposto, aqui da coréia, ou Oxalá, se lá tenha outra denominação.
Mas hoje o porto se encontra vazio, e as muralhas da nossa fortaleza por certo virou o muro das lamentações. Assim se encontra a minha querida cidade. Que com prazer recebera você que venha do estrangeiro, que traga algum dinheiro que certamente o receberemos com toda gratidão. E por muito que contigo aconteça. Livre-se, o quanto antes da inflação.