LULA, O FILHO DO BRASIL 
 
Por mais que a deixasse quieta ela, de repente se virava numa peste e nada mais era tão carente. Quando simplesmente a mesma, andava a cavalo com a bandeira nacional dizendo ser parente e ter patente de oficial. 


Tinha fama de guerrilheira e sempre mencionava dentre muitos algumas batalhas das quais participou. Na realidade sempre fora um prato cheio, para alguns doutores que do conhecimento dela simplesmente, se aproveitou.
 
Todos brincavam com o jeito daquela pobre mulher que fora batizada pelos seus pais com o nome de Izabel. E tinha entre nós a alcunha de vassoura, e por todos aqueles que ela os chamava de irmão. Pois ainda não vi na grande João Pessoa alguém com tamanha dedicação a nação.


Em qualquer canto a mesma chegava e, não se preocupava com a hora, dava apenas alguns apitos, e erguia sua vassoura como que aquela fosse alguma arma, ou mesmo algum outro símbolo nacional. 


Era um imenso alarido, daqueles estudantes que simplesmente por nada se continha para tirar onda com a popularidade da mesma que até dizia ser a outra, daquele que já a esperava no palácio do governo. 


Hoje, simplesmente sinto saudades da minha mocidade e, desta que por muito se fez notar. Portanto se a mesma estivesse viva, diria certamente ser a mãe daquele que pelo menos vive lá em Brasília e hoje é tido como:
Lula, o filho do Brasil.