SEI NÃO, VISSE ESSE MENINO!
Bom sempre há uma beata mais dedicada à sacristia que a outra, e por suposto dessa eu não poderia deixar de algo comentar. Pois foi esta que de um tudo se fez um todo e ninguém menos que ela poderia de algo reclamar.
Ela sempre fez e aconteceu, mexeu com todos sem nada querer argumentar. Este meu povo foi sempre para ela uma cruz bem pesada para carregar. Pois pelo visto ela nunca fora casada e se dedicara sempre às coisas do padre. Bem entendido, para que depois não me levem a mal. Ela sempre foi daquelas que na missa gosta de ver o reverendo citando alguma passagem bíblica. E na segunda parte da missa muitas das outras fizera chorar. Portanto o santo padre ao erguer o cálice bento, teria que ser pra ela um no mínimo autentico.
Vamos dizer que ela por zelar de tudo, gostava de ver o dito pregar para o seu povo. Assim ela não se importava. Quando aquele que viera a igreja rezar, ela simplesmente imaginava que aqueles vinham para fofocar. Colocar as conversas em dia, em plena missa.
Coitada da Dona Nevinha, jamais deixou algo faltar, e quando por bem ela imaginava alguém ultrapassava os limites. Ela simplesmente pegava no pé do individuo e não queria mais largar. Ficava de pé afinco, nem mesmo arredava sequer do lugar, numa marcação cerrada. Dava dó daquele que ela ficasse com seus passos observar. Todavia, ai daquele que ela fitasse, e noutro encontro com o dito. Já diziam em brados altos:
_ cuidado com a Nevinha! Quando ela pega no pé do sujeito... Sei não visse esse menino! Ela não quer mais largar.
Hoje por muito recordar das minhas peraltices na igreja central, comecei a divagar, e essa simples história sobre a beata Dona Nevinha, eu quis para vocês passar. A verdade é que Dona Nevinha realmente existe, e pega no pé daqueles que sempre aos domingos seguem para na missa rezar.
Mas devido já à idade dela, estar bem avançada não consegue se controlar. E assim faz questão de implicar com todo aquele povo. Pois não entre na sacristia sem o padre ao menos lhe chamar. Nevinha se intromete, manda casar e descasar, quando em nada quer que venham por suposto lhes chatear.
Ela sempre fez e aconteceu, mexeu com todos sem nada querer argumentar. Este meu povo foi sempre para ela uma cruz bem pesada para carregar. Pois pelo visto ela nunca fora casada e se dedicara sempre às coisas do padre. Bem entendido, para que depois não me levem a mal. Ela sempre foi daquelas que na missa gosta de ver o reverendo citando alguma passagem bíblica. E na segunda parte da missa muitas das outras fizera chorar. Portanto o santo padre ao erguer o cálice bento, teria que ser pra ela um no mínimo autentico.
Vamos dizer que ela por zelar de tudo, gostava de ver o dito pregar para o seu povo. Assim ela não se importava. Quando aquele que viera a igreja rezar, ela simplesmente imaginava que aqueles vinham para fofocar. Colocar as conversas em dia, em plena missa.
Coitada da Dona Nevinha, jamais deixou algo faltar, e quando por bem ela imaginava alguém ultrapassava os limites. Ela simplesmente pegava no pé do individuo e não queria mais largar. Ficava de pé afinco, nem mesmo arredava sequer do lugar, numa marcação cerrada. Dava dó daquele que ela ficasse com seus passos observar. Todavia, ai daquele que ela fitasse, e noutro encontro com o dito. Já diziam em brados altos:
_ cuidado com a Nevinha! Quando ela pega no pé do sujeito... Sei não visse esse menino! Ela não quer mais largar.
Hoje por muito recordar das minhas peraltices na igreja central, comecei a divagar, e essa simples história sobre a beata Dona Nevinha, eu quis para vocês passar. A verdade é que Dona Nevinha realmente existe, e pega no pé daqueles que sempre aos domingos seguem para na missa rezar.
Mas devido já à idade dela, estar bem avançada não consegue se controlar. E assim faz questão de implicar com todo aquele povo. Pois não entre na sacristia sem o padre ao menos lhe chamar. Nevinha se intromete, manda casar e descasar, quando em nada quer que venham por suposto lhes chatear.