LEITORES NO BRASIL
O quadro de leitores no Brasil, infelizmente, nos mostra uma posição bastante triste. Enquanto nos países de primeiro mundo, como Estados Unidos e França, há uma média de leitura de até sete livros por pessoa por ano, no Brasil esta média baixa para 1,8 livros por pessoa por ano, e mesmo assim ai estão incluídos os livros acadêmicos. As pesquisas mostram que este número cai drasticamente quando os alunos deixam as salas de aula.
A produção de livros em nosso pais, no período de 1998 a 2004 estava em torno de trezentos milhões de livros por ano, mas 99,3% deste total são de livros acadêmicos, e somente 0,7% produzidos por escritores. Assim podemos ver que este sombrio panorama precisa ser mudado.
Mas a grande pergunta é justamente o que devemos fazer para reverter esta situação? Entendo que, embora o grande poder de fogo, esteja concentrado nas mãos dos governos através de seus ministérios, que podem investir em políticas públicas e gestões neste sentido, até aumentando as bibliotecas nas empresas, nas comunidades e igualmente numa tentativa grandiosa junto às escolas brasileiras, nós também podemos fazer nossa parte. Se, mesmo uma mentira repetida milhares de vezes, pode parecer com a verdade, o que não ocorrerá com a própria verdade?
Afinal, qualquer país para pensar em ser grande, precisa investir pesadamente na educação e os produtores de livros, ai englobando editoras, autores e escritores são os elementos básicos deste processo.
O quadro de leitores no Brasil, infelizmente, nos mostra uma posição bastante triste. Enquanto nos países de primeiro mundo, como Estados Unidos e França, há uma média de leitura de até sete livros por pessoa por ano, no Brasil esta média baixa para 1,8 livros por pessoa por ano, e mesmo assim ai estão incluídos os livros acadêmicos. As pesquisas mostram que este número cai drasticamente quando os alunos deixam as salas de aula.
A produção de livros em nosso pais, no período de 1998 a 2004 estava em torno de trezentos milhões de livros por ano, mas 99,3% deste total são de livros acadêmicos, e somente 0,7% produzidos por escritores. Assim podemos ver que este sombrio panorama precisa ser mudado.
Mas a grande pergunta é justamente o que devemos fazer para reverter esta situação? Entendo que, embora o grande poder de fogo, esteja concentrado nas mãos dos governos através de seus ministérios, que podem investir em políticas públicas e gestões neste sentido, até aumentando as bibliotecas nas empresas, nas comunidades e igualmente numa tentativa grandiosa junto às escolas brasileiras, nós também podemos fazer nossa parte. Se, mesmo uma mentira repetida milhares de vezes, pode parecer com a verdade, o que não ocorrerá com a própria verdade?
Afinal, qualquer país para pensar em ser grande, precisa investir pesadamente na educação e os produtores de livros, ai englobando editoras, autores e escritores são os elementos básicos deste processo.