ELES & ELAS
Como em toda regra há exceção e, assim nenhuma regra é obedecida, vamos ao caso de bebidas se contra ou a favor a sua venda e das mesmas nos bares de cada esquina e quanto a sua publicidade. Vou expor os dois pontos em questão visto pela minha ótica.
Em caso contrário vos digo: que há muita palhaçada nesta. Que seja nas nossas estradas ou mesmo no nosso aparelho de televisão. Certamente sem pensar em sequer pestanejar, direi que sou a favor da proibição, E ciente que é para o bem de uma população.
Pois muitos não querem, tampouco se dá conta que isto venha ser uma aberração. Pois bem minha gente. Quando tudo nos tem acontecido devido à ingestão de bebidas. E por aqueles que as consome. Pois se deixam devido o consumo praticar orgias, e assim extrapolam o consumo alto de várias bebidas, e nem sequer respeitam seus próprios anjos da guarda.
E assim, sem senso algum chegam a ameaçar o bom convívio de amigos e de seus familiares. Vejam assim alguns exemplos acontecidos e que vem por suposto a cada um dos nossos pensamentos.
Agora de um modo bem publicitário. Que mal faz a divulgação de uma bebida? Que seja assim a nossa cerveja, um vinho, até mesmo de uma cachaça que certamente sua fama é internacionalmente aceita. Nossos comerciais vão mais além quando por muito aconselha a todos para ter moderação.
A propaganda por muito se deixa ver em intervalos de alguma programação, e até mesmo na programação como seu maior e bem aceito veículo. Sempre em programas direcionadas aos jovens de mais de vinte e cinco anos, no seu horário nobre.
No rádio, num jornal, na televisão, ou mesmo numa revista de maior circulação a bebida para seus consumidores é verdadeiramente apresentada e com seus conceitos prescritos.
Não há como discutir se a publicidade de uma bebida vai de encontro àqueles que conscientemente as aceitam. Bebida alcoólica quando numa direção é risco de morte e nos leva em direção a um caixão. Mas quando essa mesma bebida é consumida com moderação, seu degustar é bem aceito e nos alivia da aflição, nos dando prazer a cada degustação. Veja como, por exemplo, o vinho e a cerveja. Ele nos alivia de cada preocupação, e ela se bem boa, e no ponto, desce redondo e nos trás satisfação.
Em caso contrário vos digo: que há muita palhaçada nesta. Que seja nas nossas estradas ou mesmo no nosso aparelho de televisão. Certamente sem pensar em sequer pestanejar, direi que sou a favor da proibição, E ciente que é para o bem de uma população.
Pois muitos não querem, tampouco se dá conta que isto venha ser uma aberração. Pois bem minha gente. Quando tudo nos tem acontecido devido à ingestão de bebidas. E por aqueles que as consome. Pois se deixam devido o consumo praticar orgias, e assim extrapolam o consumo alto de várias bebidas, e nem sequer respeitam seus próprios anjos da guarda.
E assim, sem senso algum chegam a ameaçar o bom convívio de amigos e de seus familiares. Vejam assim alguns exemplos acontecidos e que vem por suposto a cada um dos nossos pensamentos.
Agora de um modo bem publicitário. Que mal faz a divulgação de uma bebida? Que seja assim a nossa cerveja, um vinho, até mesmo de uma cachaça que certamente sua fama é internacionalmente aceita. Nossos comerciais vão mais além quando por muito aconselha a todos para ter moderação.
A propaganda por muito se deixa ver em intervalos de alguma programação, e até mesmo na programação como seu maior e bem aceito veículo. Sempre em programas direcionadas aos jovens de mais de vinte e cinco anos, no seu horário nobre.
No rádio, num jornal, na televisão, ou mesmo numa revista de maior circulação a bebida para seus consumidores é verdadeiramente apresentada e com seus conceitos prescritos.
Não há como discutir se a publicidade de uma bebida vai de encontro àqueles que conscientemente as aceitam. Bebida alcoólica quando numa direção é risco de morte e nos leva em direção a um caixão. Mas quando essa mesma bebida é consumida com moderação, seu degustar é bem aceito e nos alivia da aflição, nos dando prazer a cada degustação. Veja como, por exemplo, o vinho e a cerveja. Ele nos alivia de cada preocupação, e ela se bem boa, e no ponto, desce redondo e nos trás satisfação.