A tv imbeciliza o espectador ou apenas se adapta a falta de instrução do brasileiro? Quem manipula, quem?

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De Allan Calisto

A tv imbeciliza o espectador ou apenas se adapta a falta de instrução do brasileiro? Quem manipula, quem?

Não, a tv não imbeciliza o espectador e nem se adapta a falta de instrução do Brasileiro!

Bem, ao mesmo tempo em que tem diversos programas que banalizam e denigrem a imagem do brasileiro a tantos outros me mostram e provam que esta é uma faca de dois gumes.

Antigamente poderíamos pensar até que ponto a tv pode se tornar um grande inimigo para todos. A falta de comodidade de mudar o canal fazia com que o espectador fixasse em uma determinada programação. Por exemplo, há uns anos atrás as novelas da “TV Globo” eram de quatro horários à noite, a das seis, as sete, as oito e das dez, sendo que esta ultima na época era imprópria para menores, que hoje é o estilo da novela das oito. Lembra da faca. A novela sempre ainda mais hoje, nos mostra temas relevantes a população conhecidos ou não, indutivos ou não.

Bulimia é um exemplo que alguns temas que acredito que por falta de conhecimento de grande parte da família do nosso país, filhos devem ser violentados por desperdício ou “frescura” ou por simplesmente não comer a comida. Cujo, a novela mostrou que é sim uma doença desconhecida por muitos e que pode ser tratada. Outro caso é a criminalidade que em alguns momentos é empolgante e indutiva que fortalece a idéia que o crime pode ter um final drástico, mas até lá é muito bom estar ali.

Realmente programas como Big Broder’s, Super Pop, Os Osbornes, Total Massacration, De olho nas estrelas, Casseta e Planeta e outros realmente não contribuem em conhecimento para o individuo, mas dentro desta mesma tv, há programas como Roda Viva, Globo Ecologia, Programa do Jô, Altas Horas, Discover Channel, Leitura Dinâmica, Tele Curso 2000, Direito do Cidadão, Jornal Visual e outros.

Que conclusão tiro de tudo isso, que simplesmente nós mudamos o canal, nós conhecidos como IBOPE ou espectadores escolhemos o que queremos ver.

Está em nossas mãos, ninguém é imbecil e nem ignorante a ponto de não saber dizer sim ou nem de dizer que não.