Faixa de Gaza: Profetas, Messias e Deidades

Segundo o relato bíblico, um dia Moisés abriu o mar para que os israelitas que estavam fugindo dos egípcios pudessem atravessar o oceano e chegar a um local seguro, "A TERRA PROMETIDA".

Trazendo esse acontecimento histórico, divino ou não, para a realidade do mundo contemporâneo que vivemos, que lição nós religiosos do ORIENTE MÉDIO podemos tirar disso? Pelo jeito nenhuma, né?

Vamos fazer uma analogia bem rápida, partindo do ponto de vista que este acontecimento da travessia do mar vermelho foi real: - Não acredito que um profeta, Messias ou deidade, Deus, D'us, Alá, Yahweh, Moises, Isa, Yeshua, Maomé por exemplos, em sua eterna benignidade iriam querer mal a pessoas, sociedade, povos e nações.

Assim, reforçando o meu pensamento,, não creio em hipótese alguma que ELES, sem exceção, iriam querer que os mais de dois milhões de PALESTINOS sofressem o pão que o "diabo" amassou, que a propósito, coitado, não tem nada a ver com a megalomania, vaidade, orgulho, interesse extremamente maléficos de organizações, instituições e estados que vem atuando nesses locais.

Não vou nem me estender neste texto porque não estou falando com gente inciente, pelo contrário, são lideres, autoridades etc que sabem intimamente que o que estão fazendo é pura maldade. Maldade esta que será cobrado segundo a lei do retorno.

No caso da Faixa de Gaza, acho muito justo que seja aplicada a Lei de Talião: - "Olho por olho, dente por dente. Que seja sugado até a última gota da seiva da vida de cada corpo, de cada pessoa, de cada organização, Estado que mataram e continuam matando PALESTINOS; crianças, jovens, adultos, idosos - incluindo a fauna e flora local. É o que penso, e que no fundo do meu ser, desejo que aconteça hoje ou amanhã, cedo ou tarde. Esteja EU vivo ou morto. E tenho dito.

MarcoBueno
Enviado por MarcoBueno em 06/01/2025
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