"Lugarejos no Brasil que parou no tempo"

Existe ainda nas regiões do Norte e Nordeste algumas pequenas cidades e a maioria de subdistritos de outras oficiais.

Onde também se concentram grandes e médias fazendas, de proprietários de diversos segmentos da sociedade e normalmente esses donos moram nas capitais e cidades grandes nas regiões próximas.

A maioria das propriedades são de criações de gados, outros animais e lavoura e com a finalidades comerciais...

De certa forma elas contribuem nas economias dos Estados com os cortes de carnes, leite e também diversos produtos locais.

Diante dessa logística no desenvolvimento da economia, por outro lado, a um contraste dessa dinâmica.

Apesar dessa contribuição de importância: há um fator agravante no sentido humano das pessoas que vivem ao redor, os chamados bolsões de pobreza, onde essas mesmas são sujeitos a remuneração fora da realidade: nas condições impostas nesses abusos.

Para amenizar esses impactos felizmente há os benefícios do (bolsa) Família e o Loas para uma grande parte: nos critérios dos direitos que é os auxílios sociais do Governo Federal.

Mesmo com a falta de um avanço nos desenvolvimentos dos órgãos públicos, o Brasil ainda está longe de um desenvolvimento no Universo da economia que modifique esse modelo criado e continuando por interesses pessoais e até corporativistas.

Aproveitando de um sistema autônomos e econômicos sem fiscalização e de vistas grossas esse sistema permanecem sem terem as perspectivas desses avanços nas mudanças.

Pequenos municípios e também os segmentos vulneráveis dessas mãos de obras: sujeitam aos abusos de poder de um segmento da sociedade, os chamados oportunistas dos modelos políticos dos Governos.

José Deoclécio de Oliveira
Enviado por José Deoclécio de Oliveira em 08/12/2024
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