O que dizer das enchentes?!
Justificar o que não é justificável. Tentar entender, o por que a população que mora em cima de mananciais, joga seu lixo pela janela, e quando a chuva cai, não tem vazão, e a perda da casa é um fato.
Não consigo entender que em pleno século XXI, as pessoas não se preocupam com o lixo, o descarte correto. E, hoje em dia com tanto plástico, e como química, uma das piores descobertas foi a sua criação por Leo Hendrik Baekeland em 1907, pois hoje tudo é plastificado. Você já reparou nos teus utensílios domésticos, no teu computador, no teu celular? Para todo canto vemos o plástico. Antes, você ia ao mercado ou a padaria, o pão era colocado num saco de papel. O leite era por saquinhos, que auxiliavam no Hospital de queimados para refrescar o paciente, hoje em dia é o tetra pak, composto por plástico, alumínio e papel. Tem lugares que reciclam, mas será que as pessoas sabem disso?
Hoje a maioria dos materiais podem ser reutilizados, reciclados, falta a gente reduzir o consumo, repensar no que queremos para o futuro, e recusar materiais que possam causar danos a nossa saúde física, mental e social. Sim o lixo que se joga nas ruas, e todo material que descartamos por aí, a troca dos celulares, e ainda lembro a questão da saúde, sei que aumentou muito a população, mas antes até as seringas de injeção eram fervidas, colocadas num forninho, e reutilizadas. Nessa parte do texto, lembro minha infância, onde in memoriam Dona Alzira Soares, mãe de uma de minhas melhores amigas de infânca: Rita de Cássia Rodrigues Roque, todos os dias, vinha a miha casa, 2 vezes, uma pela manhã, outra a noite, e eu nem carne na bundinha tinha. Mas, era preciso. Hoje, o
invólucro do soro, plástico que pode ser reciclado, as agulhas, meu Deus, muito disperdício!
Daí ocorrem as enchentes, e os bueiros sem gradis entopem, destroem casas, destroem vidas, mas a culpa é somente nossa, Deus sempre enviou as chuvas, sem água nos lencóis freáticos, nas nascentes, o Homem não sobreviveria, por fim, somos todos culpados por tantas vidas que morrem soterradas nas enchentes.
Pense nisso.
Ontem em São Paulo, a chuva não fora tão forte assim, e vejam as notícias do dia.
Os prefeitos, vereadores devem fazer sua parte na estruturação da cidade, e nós devemos ter vergonha na cara e reciclarmos mais, e não jogar nada nas ruas, tenhamos como exemplo o Japão, que não joga lixo no chão, e usa os 5rs da sustentabilidade.
Sigamos esse exemplo.
São Paulo, 29 de novembro de 2024.
Teka Mendes Castro, ecritora participante da REBRA - Rede de escritoras brasileiras, AJEB SP- Associação de jornalistas e escritoras do Brasil - Subsede SP, e em outros sites literários e participação de antologias, além de uma lutadora pela causa inclusiva, em uma sociedade mais justa e que respeite as diferenças. Luta por melhores salários mais justos aos profissionais da Educação Pública, onde docentes ativos e aposentados, podem ter um salário melhor. E, ambientalista, desde que conheceu através de dona Deonilde de Jesus Gonçalves Mendes, a Sociedade Amigos do Balneário Mar Paulista. E, onde na orla da Billings próximo a EMAE - Usina Termo Elétrica, palantamos de Piratininga, palntamos árvores, que atualmente foram derrubadas para a construção do aquático SP, pelo prefeito Ricardo Nunes, e vereadores como Goulart, Sidney Cruz, e outros, mas lembro que vamos sofrer consequências por devastar ao Meio Ambiente.
Ofereço a Adilson Mikami, Márcio Gimenez professor de Matemática (um dos presidentes da SAMPA - 1996), Relatório referente a Billings, in memoriam a Dona Deo - minha mãezinha ambientalista, a Debora Pavani (advogada), Dona Gertrudes, e todos participantes da Sociedade Amigos do Bairro Balneário Mar Paulista, a Tania Miranda (escritora), Vanessa Pereira dos Anjos (jornalista da Alvarenga Tv), Pedro Vieira e família, Célia Campos e familia, Olga Bucci, Cesar Tralli - Jornalista, meus filhos (Alexia Cristina, Emmanuel, Anna Clara), aos meus sobrinhos (Luis Felipe, Vinícius, João Matheus, Júlia Vitória), e todos meus familiares, aos colegas das turmas de Ciências da Universidade Ibirapuera de 1986-1990, nos dois anos finais 1989 e 1990 -formação em Química, a todos os leitores, ao meu amigo Miguel Carqueja (Poeta do Recanto) e a todos os comentaristas daqui desse Recanto das Letras, as escritoras da AJEB e da Rebra, a Oficina do Livro Editora, Scortecci Editora, Literare Books, ao Gilson da rádio lagos cultura de Rio das Ostras e todos participantes, em especial ao programa Casa de Criolo, e a você leitor. Deixe seu comentar. Ah, a atriz e coordenadora de Cultura do Céu Alvarenga Ivete Damasceno.