E se ela for ela
Ela completou dezoito anos hoje. E começou seu primeiro emprego de trabalhar numa padaria de atendente de balcão. E passou no vestibular de medicina com nota máxima com bolsa integral. E se chamava Ana. E estudou oito anos para se formar em medica clínica geral e optou por especialidade em nutricionismo e estudou mais cinco anos ainda mais bolsa integral. E depois de formada abandonou o antigo emprego e foi trabalhar em um grande hospital privado e era 12 por 48 seu turno e vivia assim por dez longos anos e se estudava cada vez mais quando tinha folga nos seus intervalos. E com trinta e nove quis ela conhecer um bom rapaz e se casar e ter um ou dois filhos pois era muito fértil. E conheceu o Assíduo um homem de quarenta e dois formado também em medicina e em especialização em oftalmologia. E ambos se apaixonaram de imediato e ela o gamou pois ele tinha fetiche por mulheres de óculos e ela usava por causa da miopia que era quase nada pois ela usava mais a descanso. E os dois trocaram o primeiro beijo no último turno do mês as dez da noite. E confirmaram um lindo namoro de sete meses e depois um noivado de oito meses depois se casaram no civil e religioso com direito a troca de anéis. E ela engravidou de um lindo menino de nome Joaquim e nasceu com três quilos e duzentas gramas e com cinquenta centímetros de comprimento. E esse jovem rapazinho mamou no seio materno por três anos lindos completos. E Ana se apaixonou tanto pelo filho que começou a escrever um diário dele tudo o que ele fazia desde o primeiro dia que nasceu até os quinze anos. E se que Joaquim se tornou adulto um incrível matemático e físico com grande galardão e que estudou cinco faculdades quando cresceu e que deu feliz e grande orgulho aos dois pais o Assíduo e a Ana. E que ela depois de tanto escrever se tornou escritora de romances e poesias também, de durante a vida inteira dela produziu mais de novecentos livros lindos e ombros amigos. E Joaquim decidiu não trabalhar como os outros homens de sua idade faziam mais seguiu o caminho de sua linda maternal. E o pai o Assíduo também desistiu da medicina e se tornou poeta mor. E os três juntamente fizeram quase três mil livros unicamente. E que pertença que qualquer que seja e crer que eles entraram ao Guiness como a família que unida mais produziu livros em vida numa única vez. Como assim o primeiro livro de Ana e se chamou quando o filho nasceu e foi: nasceu um feliz herói hoje. E quando ela fez o último faltando uma semana a morrer se chamou: jogando amores com minha partida. E cada sentido que Ana escrevia o amor e felicidade dela se enternecia quando ela estudava a palavra sagrada entorno. Seu marido e filho discorriam a mesmíssima coisa. E Joaquim não quis casar e fez voto de castidade e se entregou a Cristo Jesus mesmo não sendo sacerdote de verdade e fazia todos os percursos em casa dos frades e padres faziam em suas vidas sacerdotais. E que Ana se derivava amar e ser amada mesmo quando não se sentia pelos outros ao seu redor. Bastava falar uma frase e ela transformava em um lindo livro em poucos dias de entusiasmo. Bons e maduros frutos ela se realizava com o amor a Deus por tudo que lhe tinha concedido de saber em vida e que filho e marido lindos e sábios o bom Deus se dera a ela com amor e gratuidade. Labor e dor ela tinha com as cólicas menstruais e até isso virava poesia e romance. Querer ser Sempre do bem-estava intrínseco na mente dela e dos outros dois. E que cada oásis de que a fortuna que ela teve em vida deixou a todas as pessoas a que amaram ao orfanato que moraram seus dois pais e a paróquia que ela sempre frequentou mesmo quando fazia vários plantões médicos. E. Assíduo se fez o melhor pai e marido do mundo e que cada ano de casados ele comprava um anel novo de casados com o nome deles dois e a data e o ano de casados e adjuntos seus votos. E era um dia somente deles e não trabalham e nem usavam nem mesmo o celular neste dia eles dois. E que o filho Joaquim era apaixonado pelo casamento deles dois que se fosse casar seria assim como eles dois. Cada sentido que a vida nos prega que o coração nossos e se exalta que o perdão e coração nos nutre. E cada dia ele dava num pequeno papel uma poesia de amor para ela guardar numa caixinha chamada caixa do amor do casal e ela beliscava um beijão na boca do maridão como prova de seu eterno amor. E que dia se sempre assim cada um em seu notebook e quando dava meio dia os três paravam por uma hora para tocarem umas músicas de seus gostos como violão e teclado e até violino tocar e quem ficava com violão era o pai, teclado a mãe e o último ao bom filho. E como então os três faziam juntos uma linda comida de almoço e descansavam até umas duas. E depois ficavam até umas oito compondo seus livros e blogs pessoais, depois disso cada um cuidava de seus pertences e diretivas pessoais. Assíduo tinha a tarefa de entre o primeiro e até o quinto dia útil pagar todas as contas dos três na casa lotérica mais próxima. A mãe lavava as roupas dentre segunda e quarta e a filha com um pouco da ajuda dos dois limpava a casa por partes dentre segunda até quarta. Já as refeições eram cozinhadas em grupo. E o resto da semana eles faziam determinadas tarefas. E a filha saia de casa e os dois pais também toda a sexta e domingo a seis da tarde e iam a missa como família cristã que tinha em mente. E Joaquim um dia quis se tornar sacerdote e com tanta alegria por servir a Deus e os pais não puderam impedir esse amor tremendo e mais forte. E com cinquenta e dois anos o bom Joaquim entrou ao sacerdócio depois de já ter feito uma das cinco faculdades a filosofia e teologia e somente ter deixado ao sacerdócio de lado. E que o abade do mosteiro compreendeu toda a sua história de fé e castidade e que ele se entregou a Jesus de primeira sem exigir nada do mosteiro e assim mesmo aceitou até se ficar sem computador lá mais o mosteiro permitiu que ele usasse o instrumento pois era sua maior obra de evangelização. Crer e crescer somente acontecer que Joaquim se tornou um santo que abalou as estruturas da igreja. E os pais foram os responsáveis benéficos disso. Crer e der que quando ele fez noventa anos atingiu seu livro de número oitocentos e os pais ficaram muito orgulhosos no sentido positivo sem pecado disso nisso. E Ana e Assíduo se internaram numa casa de repouso a idosos com cento e dez ela e cento e quatorze ele e de lá continuaram lendo vários livros e produzindo muitos e estavam muito lúcidos mesmo com muita idade que exigia atenção dos enfermeiros cuidadores, e mesmo assim o casal tinha tempo de fazer um namoro e casamento cristão pois se amavam muito e tinham quase noventa anos de matrimônio tanto no civil e religioso. E ela a doce Ana o que mais ela gostava de fazer era nadar por uma hora e meia na piscina do local e ele fazer uma hora de esteira da casa. E ambos comiam de tudo um pouco e não tomavam quase nenhum remédio a não ser um anti-hipertensivo que ela passou a tomar com noventa e cinco e jamais ela esquecia e ele não precisou nunca de nada. Queremos entender que este casal era rico em saúde e que antes de serem internados na casa de repouso eles doaram noventa por cento de todo o seu patrimônio a paróquia de seu filho sem ele saber a procedência e que ele rezava todos os dias sem saber por quem foi o benfeitor que pagou a construção da nova igreja que há duas décadas necessitava de ajuda. E quando Ana chegou aos cento e vinte e dois nos deixou e nossas lágrimas cobriram o céu com suas plumas. E depois de mais cinco anos veio a partir também o bom Assíduo que nos deixou quando fez seu último livro depois de dois dias antes de morrer chamado: antes e agora vou embora e depois. E cada pessoa que passava pelo caixão de Ana deixava uma rosa branca em virtude de que tudo o que ela foi ela sentiu foi ser humilde e honesta e jamais fez mal a ninguém em vida. E o marido foi o mais exemplar dos pais e homens e marido, e com certeza essa linda dupla esse lindo casal ambos estão hoje no céu intercedendo por nós junto ao Bom Mestre e Jesus. Cada felicidade que alcançamos e essa fé viva e potente que o amor e a palavra de Deus imanam dentro de nós sempre. Muito obrigado Ana e Assíduo por vocês dois terem existido e que seu filho e padre Joaquim faça fazer viva as promessas de Cristo em nossas vidas humanas e retas.