E se ela mais ainda ela
E se ela completou dezoito anos hoje. E começou a trabalhar numa loja de vendas de roupas e calçados conjuntamente. E entrou para a faculdade de gestão da informática e acabaria em dois anos e meio e faria totalmente online. E se chamava de Jeniffer e se formou com vinte anos e meio. E começou e saiu de sua antiga empresa e foi trabalhar numa média empresa como programadora e gerente de programação e ficou lá sete anos. E então conheceu o Joaquim de vinte e sete e formado em Ciências da Computação e este rapaz veio a trabalhar na mesma companhia dela e trabalhavam unidos lado a lado. E os dois por sinergia e empatia começaram a se interessar um pelo outro e iniciaram um namoro de oito meses e depois veio um noivado de doze meses e então se casaram. E depois de nove meses nasceu a doce Jéssica com três quilos e duzentas gramas e com cinquenta centímetros e que mamou no seio materno por três anos completos e tinha a tez morena ela assim como a mãe e também o pai. E os três foram morar numa casa alugada na zona norte da capital que confluía que a empresa abriu uma filial perto de sua residência. E os três se divertiam jogando videogame e que esta menina se consagraria que como a maior poliglota e jogadora de games do estado do país. E ela começou a aprender inglês com três anos e espanhol com cinco e francês com sete e mais ainda italiano com nove e mais dezessete línguas ao longo de usa linda vida serena e doce. E quando se tornou adulta pediu aos pais que pagasse a ela uma coisa: faculdade de games e foi quando ela se consagrou na alegria do público e serenidade. E Jéssica que amou tantos os jogos não tinha tempo ao namoro e foi assim até os trinta e oito quando em vez de casar adotou um lindo menino moreno de seis meses deu o nome de Benfica a ele. E os quatro e mãe, pai, filha e neto moraram s quatro numa linda casa espaçosa que dava vontade até de dormir o dia inteiro lá. O pai de Jessica foi enfático quando disse que a filha ainda podia ter filhos próprios mais ela fizera laqueadura das trompas de falópio. Querendo ser feliz a doce Jéssica resolveu desistir dos jogos e somente se dedicar a arte de falar e escrever em línguas. E cada dia ela ganhava em reais e euros para conversar por vinte minutos por aprendiz entes de inglês e outras línguas onde pagavam para que ela conversasse com eles ou elas. E que fez e faz isso até hoje e por dia arrecadava até quase um bom dinheiro com isso como compromisso. E então ela decidiu mais uma boa coisa: escrever isso em livros de sua autoria e publicar, e que com ausência de escritores estrangeiros excelsos no país ela se curvou de vontade e fazia livros bilíngues e sedentos de conhecimento que seu coração fazia conhecer um lado mais lindo da humanidade. Querendo que ser feliz que condiz que o pensamento dela era linear que o seu sustento que fazia publicou centenas de livros até sua velhice e morreu quase rica de tanto escrever e descrever sentimentos. E seu marido fez outra coisa mais bem diferente que foi escrever livros de informática voltados a esse público. Pai, mãe, filha e neto viveram muitos anos debaixo do mesmo teto. E que Jéssica concorreu ao prêmio Camões que venceu duas vezes na vida, e a mãe a doce Jeniffer se tornou nobre poeta também. Querer e ser que o movimento que mais austero esse ficasse que o casal sempre se amou e que o pai e de Jéssica aconteceu algo de triste e foi o seguinte: quando ele saia da empresa em que trabalhava com oitenta e dois anos faltando um para se aposentar um carro passando a oitenta e cinco por hora numa pista a trinta e ainda com o farol fechado a carros atropelou ele e o lançou contra o muro da padaria que estava a vinte metros de distância. O pessoal que estava no local acudiu prontamente ele e mais o homem ou mulher que o atropelou saiu correndo sem prestar nenhuma ajuda mais as câmeras do local gravaram todo o acidente. Joaquim foi levado ao hospital mais próximo e com a pulsação fraca e quase parando e chegou os três ao hospital a mãe e mulher, a filha e o neto ambos chorando por ele, e então a filha foi até o oratório do hospital e fez uma promessa a um bom santo que se seu pai sobrevivesse ela doaria todo o seu salário dos próximos dois anos a igreja favorita dele e da mãe e que a partir daí rezaria todos os dias um terço em seu lar e começaria a ir à igreja todas as semanas pelo menos uma vez por semana. E o pai foi operado e sai de lá para a CTI e que conforme ele não mexia as duas pernas mais o mais importante que estava vivo. E então a mulher quando ele saiu do hospital e queria somente escrever e não ligava que não poderia mais andar e somente isso e então o aposentou pelo INSS. E como assim o bom Joaquim fazia fisioterapia todos os dias e queria voltar a andar e quando estava próximo de completar seus belos cem anos ele tentou pular com o corpo a frente e caiu com a cadeira a frente e tentou se levantar e de repente recuperou os movimentos da perna esquerda e também direita. E que amor desse que ele tinha por Jesus o seu amor foi longe e perdoou o homem que o atropelou e até hoje se encontra preso e detido na prisão, e que ele quis visitar este homem e ele pediu perdão ao bom Joaquim e ambos rezaram juntos uma oração de amizade e reconciliação. Cada dia a boa Jeniffer e Jéssica escreviam como poetas avassaladoras que não temiam morrer pois já passaram isso com o acidente de Joaquim. E que o bom Joaquim morreu com cento e vinte e dois, a boa Jeniffer com cento e vinte e um e a boa Jéssica com cento e dezenove e o neto dos avós com cento e cinco. Quando Joaquim morreu se inscreveu em seu epitáfio: foi um guerreiro único e valente que lutou pela vida e com a vida e venceu seus dogmas. E quando a boa mãe e mulher Jeniffer morreu se fez em seu túmulo: foi a melhor programadora escritora e vencedora desta vida. E quando a boa Jéssica se foi se falou em seu prontuário: foi a mais reta e completa das mulheres virgens e que se entregou a Jesus e mais ninguém somente. Quer e ser que os quatro vivera em paz e o netinho ainda vive em harmonia e das riquezas dos outros três. Como incentivos que corremos que o nosso mais lindo mais passo que o amor e dor que temos que Jéssica queria falar a língua da paz. Quer e que o amor dela por Jesus era maior e que a família Apadroe que viveu estes quatro seres que se identificaram que cume e nomes lindos eles tiveram. Querendo ser e felizes que o penumbro que volume que exaltamos que o nosso norte e ossos que calcinamos que o nosso fazer que crer e suster. Falar corretamente ela conseguiu a boa Jeniffer somente aos quinze anos pois ninguém sabia que ela era gaga e eufônica e com muito treino e amor ela superou essas fases de sua vida longa e curta também. Desde que o passo que os nossos mais lindos que o nosso palavreado que surge que o meio e termo que tecemos que o coração nosso se voluteia. Crescente que lutar por um destino mais ermo. Somos que o nosso mais reto que como somente sucessivo que nossos elos que flagelos que a semente que temos de ásperas que o mundo nosso é de Deus. De que cada vertente que o medo e a coragem de sermos felizes se desdobra de sermos infiéis ao coração de Deus. Cada passo que o assíduo verter que o amor que as dores que o nosso mais reto que ocre que esse esperar que fazemos que o horizonte humano e divino. Sabemos que estes quatro seres e personagens viveram em paz e harmonia se sempre se que o maior dos corações se chama a passividade e ativa humanidade. Querer que o nosso mundo que humano calor que passamos que o ultraje que clamor. Ser que o amor que fazemos que o nosso mais lindo amor se faz que como um passo que como o selo que cantava que alegrias que serenas fosses que durarias que o apostrofes que o surgir que o amor mais humano somos nós todos. De cada que ser que o ver e suspender que o meto domais radico que temos de surpreender o amor ao próximo é nossa maior e melhor batalha existente. Como serenos que o nossos que o ser que humano que atinge que o sentido que mais ser que o passo que conseguinte que somos nós o amor de paz e traz. Temos a grande batalha da humanidade rumo a um mundo melhor para se vencer todos os dias.