ÀS VEZES É PRECISO CONJECTURAR...

Quinta-feira, 19 de Setembro de 2024.

São tantos os absurdos nesse nosso cotidiano que nos vemos em dificuldade de apontar um deles como o mais destacado ou mais importante, haja vista que todos eles interferem na vida de todos, para o bem ou para o mal, sendo que estes últimos têm a preferência da maioria.

Importante ressaltar que a cada dia que passa mais se acentuam tais absurdos. E eles abrangem todos os âmbitos que nos cercam. Até mesmo um simples aumento em algo que nos atenda, que nem é tão simples, assim, é capaz de nos fazer um profundo e tremendo estrago, porque mexe em nossos bolsos. E como todos sabem, quando isso acontece é um verdadeiro horror.

Mas será que os atos perpetrados por algum agente público, destes que detenham poderes de promover esses aumentos, são percebidos por algum deles, no sentido de que tal decisão influenciará sua própria situação? Também aos seus parentes, amigos e vizinho. É como se desse um tiro em seu próprio pé.

E certas situações são tão engraças que devemos mesmo nos divertir com elas. Porque a vida é um amontoado de atos que com o passar do tempo define uma fato: continua tudo como antes no quartel de abrantes. É um círculo vicioso. Por exemplo: aumenta-se o salário; mas logo a seguir aumenta-se tudo o que nos cerca ou envolve. E por aí vai...

Talvez haja um pequeno detalhe que não o percebamos. É a questão do achatamento salarial. A cada tempo, com esses aumentos, o salário nosso vai diminuindo. E a vida fica, também, mais apertada com isso. Se não fosse trágico, seria cômico. Ou vice-versa, dá no mesmo.

Diante disso, só podemos criar uma conjectura. A de que a inteligência humana não é, assim, tão perfeita. Há algo de pseudo nisso. Mas só uns raros, talvez, o consigam perceber. Enquanto isso, vida que segue...E vamos lá, todos...

Aloisio Rocha de Almeida
Enviado por Aloisio Rocha de Almeida em 19/09/2024
Código do texto: T8154978
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2024. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.