E é uma maravilha ela
Ela foi gerada num parto natural por nove meses e nasceu com três quilos e trezentas gramas e com cinquenta e um centímetros. E dera o nome de Mina. E começou a mamar no seio materno por três anos e meio. E tinha os olhos castanhos esverdeados e a tez morena. Com as bochechas lindas, as sobrancelhas retas, os dentes sisos, os lábios excelsos, os cabelos muito ondulados. E começou a usar chupetas até o começo dos dois anos e usou fraldas de pano até com quase quatro anos deixou de usar e começou a usar o penico e depois o vaso sanitário. E começou a usar vestidos azuis e amarelos e quando se tornou adolescente começou a usar calças jeans azuis e pretas. E o pai dela se chamava de Guto e a mãe de Sinergia. E ele tinha trinta anos e ela vinte e oito na época em que a filha Mina nasceu. E o pai era advogado e a mãe dentista. E Mina desde os dois anos além de brincar com boneca o pai a estimulou a gostar de literatura e diversos livros. E toda noite o pai Guto lia um livro completo infantil para ela na cama. E a menina com três anos o pai dela já tinha lido oitenta livros infantis a sua linda e doce filha. E Mina passou a usar o computador e baixava livros da internet e lia dez livros por dia em seu notebook. E começou a estudar o ensino fundamental e depois o médio como melhor aluna de português e literatura como a excelente ser que era. E passou o tempo do vestibular. E então fez a faculdade de língua portuguesa mais literatura que foram sete anos completos. E com vinte e dois Mina estava rente e formada na área que tanto amava. E se começou e entregou seu currículo em algumas escolas e foi aceita em três delas, e começou a trabalhar de segunda a sexta em horários diferentes pois eram três escolas em que ela trabalhava. E ela estudava pós-graduação em português e se formou em um ano e meio e então pegou o diploma. Depois com vinte e cinco deu entrada em seu mestrado e foram três anos de estudos. E com vinte e oito se formou neste. E depois quis se fazer o doutorado e também o pós-doutorado e com trinta e quatro estava em sua formação completa. E com quase quarenta anos e já descansada ela resolveu começar a arrumar um amor e então se casar. E se conheceu o bom Joaquim e que era professor de português também. E ambos se apaixonaram à primeira vista e de se que namoraram por sete meses e depois se noivaram por dez meses e depois se casaram no civil e religioso. E com quase quarenta anos Mina ficou grávida e depois de nove meses deu à luz ao bom Gesto e tinha três quilos e duzentas gramas e com cinquentas centímetros e com amor reciproco pela linda mãe. E os três Mina, Joaquim e Gesto passaram a morar na casa de Mina que ela comprou a prazo e que quitara dois meses antes de casar. E Gesto cresceu com graça e santidade e viveu envolto dos estudos bíblicos e decidiu quando se crescesse se tornar padre e devoto de Maria santíssima. E com quinze anos ele terminou o ensino médio e entrou ao seminário e foi feliz. E fez teologia e filosofia e com vinte e três anos e se começara o diaconato e mais três anos e se tornou presbítero. E a mãe começou a amar o próprio filho e lhe desejou todo o bem. Bastava a caridade a mudar o coração dessa professora, e o avô do rapaz o bom Guto ensinou ao moleque tudo de religião quando ele era ainda pequeno e a mãe Mina achava tudo muito bonito. Sinergia a avó passou a ir com o menino todos os dias desde os dois anos de idade até os quinze quando este foi ao curso preparatório de padres. E com amor e alegria Gesto sempre se confessou uma vez por semana mesmo aparentando não ter pecados mais o que mais ela desejava era ser santo. E o Pai Joaquim pagou todos os seus estudos universitários e com tremendo sereno amor. E como ascendente amor e face Gesto passou a rezar o rosário um por dia mesmo depois de formado de ungido padre. E com trinta anos ele tinha sua própria paróquia e seus familiares todos vinham lhe ver todas as quartas, sextas e domingos. E Gesto dizia sempre a Deus que queria ser santo. E começou a escrever livros de autoajuda religiosos e foi um doutor da igreja em sua velhice mesmo não sabendo disso no presente. E a mãe Mina e o Pai Joaquim se viram apaixonados pelo filho e sua vocação de amar e perdoar. E que querer maior bem e que ele perdoava antes do pecador se confessar suas faltas. E o maior de seus dons era a confissão e a consagração. De cada passo o perdão que temos de dermos de dar. E a maior e de sua informação se conter e ser mais graça e passa. E se tornou depois de setenta aos de sacerdócio Monsenhor Gesto. E direcionava os milhares de exemplares de livros seus vendidos a pessoas carentes das comunidades os pobres seus. E tinha a tentação da carne mais superava pedindo perdão a Deus e suplicando seu perdão e sem jamais ter pecado pela carne durante a vida. Mais ainda tinha uma prima de Gesto muito bonita e de mesma idade dele que toda a vida tentou se casar com ele e quando e ela esteve prestes a morrer decidiu se confessar com ele e disse tudo isso a seu respeito. E então ela se confessou mais ele a absorveu e então quando ela morreu ele chorou pela prima querida tamanho era esse grande amor. E passou a confessar até duzentas pessoas por semana e esquecer esse lindo amor dela por ele. E o bispo seu superior disse que se ele quisesse ser santo essa seria uma das portas de sua salvação. E Gesto escreveu durante seus mais de setenta anos de sacerdócio o amor por Cristo. E com noventa e sete anos depois de completar setenta e dois anos de padre ele deixou a sua vida e entregou a Deus a sempre. E a mãe já não vivia pois morreu com oitenta e oito e o pai com noventa completos. E o avô e a avó Guto e Sinergia foram os que viveram mais sendo com cento e um e cento e três anos bem vividos. E que os mais lindos maiores amores e padre são a batina e a túnica de ser. E Gesto deixou como herança todos os seus livros que deram mais de milhões de reais de dinheiro físico as obras de caridade. Com perto de morrer com oitenta e dois o padre Gesto foi colocado numa cama e daí em diante começou a desfalecer até morrer. E lembrava da querida mãe Mina que escreveu mais de cem livros e foi poetiza feliz e contenta. E o pai Guto foi um excelente profissional de sua profissão. E com imensa harmonia os três costumavam ir ao teatro e fastos uma vez ao mês como alegria serena. E ganhou do pai um violão e começou a tocar uma música por semana a tocar. E Gesto foi casto antes e durante e até padecer, e a mãe elogiava isso nele. E com maresias que passam que casa e amor e passa e dor que o amor eterno deles três já não se constrói mais. E Gesto amava lasanha e salada de maionese que sua mãe fazia todo o aniversário dele esperado. E Guto jogava dominó e damas como ninguém e fazia campeonatos com os tios e tias e sobrinhos em geral e sempre era vitorioso. E como os serenos passos se dores que Guto antes de morrer sofreu um enfarte mais passou tudo certo e viveu mais anos até o dia em que comeu uma bela feijoada e dormiu e não acordou mais. E Gesto deixou como epitáfio o seguinte: deixo aos meus queridos parentes e paroquianos todos meus bens e minha alma se mereço a graça que Deus me acolha no céu. E quando Mina morreu se deixou escrito uma carta com tudo documentado o que ela queria deixar: deixo toda um quarto de meus rendimentos a meu filho de depois marido e o restante a obras de caridade. E quando o céu fechou quando a enterrou choveu durante todo seu enterro e apenas passados vinte e quatro horas que doze bem te vis começaram a sorrir no túmulo de Mina. E que amor e esse sorridente com essa mulher que foi reta e cordial o tempo inteiro e que o seu filho único se tornara santo em vida e posteridade. E com amor imenso que o mundo nosso é de Deus e apenas retornamos a Ele tudo o que nos dá de bom. Agradeçamos a Ele por tudo de bom e mal que nos acontece pois Jesus nos salvou dando sua vida por nós. E seu perdão não tem limites e que festejamos pois temos um santo mais novo e com caridade corremos no amor vindouro mais surgido, como o amor de Cristo por todos nós humanos e pecadores. Cara Mina seja alegre pois sua alegria também é a nossa.