Brasil, de um paulista deste Brasil do mundo inteiro.

Bom a coisa foi assim, os caras de um tempo, não tinha tempo pros caras, que não tinha tempo. Sei lá..., talvez tenha sido um tempo efervescente, onde a guitarra e o pandeiro, trabalhava o imaginário até infantis. lembrando haver crianças tão Kiko quanto eu, e lembre-se estamos falando de 1965 em diante.

E "(sem mudar de opinião",... aprendi a levar a vida".) foram tempos de agonia, aquela coisa de transição social, que transformava pela TV um mundo, um mundo entre a musica, a TV também o mundo dá minha geração as opiniões.

Ah esta coisa louca em ser o que é, mesmo que haja juiz, Militares, teria que haver nós Civis, nos entendendo criança, sem fala, sem República, assim cheios de Militares na Anhanguera.

Más sem mudar de opinião, fui em um crescer solitário em entender um mundo que quase existiu, más a covardia brasileira não permiti opiniões. Então um adeus precoce, um adeus Brasil, que gerou tantas fantasias, que hoje com quase setenta anos peço benção aos artistas dá musica com sua revolução. É que os caras foram cartilhas de uma educação, Mostrando até para crianças, que deveríamos estarmos na contra mão.

Assim o tempo gerou crianças brasileiras cheia de homens na contra mão; caro preço, aquele tempo de revolução, o Brasil que eu conhecia, era metido, sem gente que sabia do Brasil a direção. Assim São Paulo, de um Brasil verde oliva, de um Jundiaí de quartéis e Anhanguera e, escolas como de 64 comprometidas.

Assim também crescia neste Brasil acéfalo, sem medo, cheio de alegria de viver, como os hippies NA, em suas rebeldias. Escandalizando a nação, crescíamos amando a Pátria, amando a Nação, independente dá revolução, más o preço era á abdicação, uns indo para o campo sem saber o que era a roça e suas configurações. Más entendia a liberdade e o tempo encontrando outros cansado irmãos.

Aí o Brasil mudou, Existe hoje uma constituição, mesmo que democraticamente aturemos aqueles saudosistas, somos um Brasil de livres artistas dá revolução, aqueles que como Carcará pega uma ideia "mata e come", chegando hoje em 2024, tão brasileiro fazendo o Brasil crescer.