Niver do Fanfarrão
Sábado amanheceu com um céu de brigadeiro, o cenário perfeito para um encontro entre amigos e um churrasco memorável, e foi exatamente isso que aconteceu. No aconchego do Fanfarrão, ele reuniu a “brodagem” da sauna para celebrar mais um ano de vida.
Fomos calorosamente recebidos por sua linda família, com música ao vivo de um talentoso músico que deu o tom da festa. As carnes, cuidadosamente preparadas, eram um espetáculo à parte, um verdadeiro banquete que uniu pessoas maravilhosas em torno de sabores irresistíveis.
Com uma estratégia astuta, o Fanfarrão separou as mesas: homens de um lado, mulheres de outro, na intenção de criar um approach. Sua esposa, que não deixa por menos e tem o espírito alegre do marido, foi além das expectativas. Em um piscar de olhos, formou o grupo das mulheres, denominado “Tropa de Elite”. Hum! o que será que vem por ai? já deixou claro para o Fanfarrão que os encontros seriam semanais. Ih!!! Será que a coisa vai esquentar? O Fanfarrão, num misto de satisfação e inquietude, pareceu perceber que o tiro saiu pela culatra. Ou será que acertou em cheio? De qualquer forma, as mulheres gostaram da ideia.
Fanfarrão, dividido entre a alegria e um leve traço de insatisfação, poderia ser a falta do “Deus de Ébano”?
Enquanto isso, o CEO do agro, o Japa e o Juiz, bem espertos, se aproximaram da churrasqueira, cultivando uma amizade estratégica com o churrasqueiro. Muito interesse em jogo? Rsrsrsrs.
O “Português”, Ah esse “Português”, todo orgulhoso, ostentando sua bela amada, dizia em alto e bom som: “Não é para quem quer, é para quem pode!”. Oh, “Português”, não se esqueça que nós também podemos!
O senhor das “Mexericas” optou por não levar nenhuma de suas famosas frutas cítricas. Confesso que ainda desconfio dessas mexericas…
Enquanto isso, o Rei do Gado e o Brigadeiro conversavam animadamente sobre grandes negócios. Se gerar valores, lembrem-se de mim!
O “Cabelo Amarrotado”, precavido, tratou de cortar bem o cabelo para não dar bandeira.
Não podemos esquecer do Sean Connery, que com sua bela voz, nos revelou seu dom para cantor. Será que na aldeia de Asterix, o pendurariam numa árvore?
Já o “Conselheiro”, sempre observador, logo pediu uma nota para a crônica e, com sua perspicácia, captou todos os detalhes do ambiente.
Aos que não puderam comparecer, só temos uma coisa a dizer: “Perdeu, Mané!”. Foram momentos de confraternização de muita alegria, boas conversas e gargalhadas.
Os portenhos que nos aguardem...
Ao querido amigo Adilson, o nosso Fanfarrão, nossos mais sinceros agradecimentos por sua amizade e à sua família, que nos acolheu nos proporcionando momentos preciosos. Que Deus te conceda muitos e muitos anos de vida!