A bendita brisa
As inúmeras paineiras recheadas de nuvens e os felizes voos dos pássaros encantavam tão bem o pôr do sol da praia. As nuvens da tarde ensolarada combinavam tão bem a paisagem do dia quente para a noite que prometia raiar.
As ondas tão calmas pareciam tomar lugar das sereias. Aos seus encantos traziam o povo da cidade e turistas para a praia a fim de naquela tão iniciante noite logo a raiar entupir de povo prestigiando o mais novo encanto da natureza.
Ninguém se inibiu com o revezamento do dia com a noite, ao contrário, foi desfrutar do mar que parecia tão amigo do homem.
Não havia disputa de idade ou gênero, todos prestigiaram e sem se preocupar com a população que crescia tão repentinamente na pacata cidade litorânea.
Ah, que belas nuvens desenhadas pela artista plástica vida!
As paineiras sob uma coreografia ensaiavam com a professora vida!
Os pássaros fizeram festas entrando no embalo da vida.
O tempo muito ajudou, deixando tão bela a vida.
Ah, vida que presenteasse a pequena vila!
De tudo o que nela continha, pareciam tão gratos com a vida.
O encontro da avenida encostada com a brisa, ninguém reprimia.
Afinal, a vida dava vida e curava os reprimidos.
A troca dos períodos do dia em harmonia entendiam a vida.
A vida, era mais do que vida; era uma referência,
aos amavam a vida.
A vida estavam em tudo.
Em tudo havia a vida.
Os barulhos, os contrates, os risos, tudo era registro da bendita vida.
Que vida merecida!