Ser e ser mais ela ainda

Ela se chamava de Jeniffer. E tinha dezoito anos. E começou a faculdade de comércio exterior que durou três anos e meio. E se formou e começou a trabalhar numa boa empresa; e Jeniffer começou a dar dinheiro a sustentar um pouco seus dois pais o bom Joaquim e a Ana ambos com cinquenta e ela com quarenta e nove. E ele era taxista e ela costureira de muitos anos. Com seis anos de trabalho a boa Jeniffer comprou sua primeira casa própria com o seu suor de seu ofício. E com trinta e dois anos quis conhecer um bom rapaz e se casar com ele. E conheceu o bom Xavier e de trinta e cinco e formado em marketing e publicidade e que queria também este compromisso sério e com direito a anel de matrimônio. Com sete meses de namoro os dois ficaram mais sete de noivado e então depois de tanta paixão e de coração se casaram no civil e religioso e com troca de olhares e anéis. E que quando completou seus nove meses de gestação ela deu à luz ao Gustavo e com três quilos e duzentas gramas e com cinquenta centímetros de comprimento e este jovem rapazinho se mamou no seio materno de Jeniffer por três anos completos como dádiva de Deus. E Gustavo gostava muito da palavra de Deus e decidiu desde os cinco anos que quando fosse grande seria padre e sacerdote casado com o amor e de Cristo e Nosso Senhor. E quando completou dezoito anos se colocou a estudar teologia e filosofia se fez padre e sacerdote de uma paróquia pequena e mais convidativa e que seus dois pais a Jeniffer e o Xavier iam todos os dias a missa prestigiar seu lindo filho. E como se faz e se fez eles dois davam o dizimo do mês de seus salários todo o mês. Xavier fez uma propaganda que o filho lhe pedia queria este fazer uma basílica de sua pequena paróquia e pediu autorização ao bispo pois sonhou e sonhava com ela desde os cinco anos de idade até os dias atuais e não parava mais. E então a mãe a boa Jeniffer começou a escrever livros diversos e com o dinheiro vendeu obras de vários exemplares e com o dinheiro reverteu tudo em obras de caridade da futura basílica do lindo filho. E quando completou vinte e cinco anos de obras a basílica estava quase como pronta e Gustavo tinha quase sessenta anos na época e seus pais e se já eram bem velhinhos mais ainda contribuíram nas obras da basílica de linda como ficou. E que quando a obra demorou trinta e sete anos e se colocou os três sinos e badalos que fizeram a alegria do povo e seu apogeu. E a basílica tinha cem mil metros quadrados e o padre Gustavo queria viver mais que dar e fazer mais obras de caridade e estava perto dos oitenta ele e o novo bispo disse e que ele seria o reitor desse novo santuário e também basílica em devoção a Santa Rita de Cássia e Nossa Senhora Aparecida também. E que seus pais estavam produzindo um livro a cada duas semanas e cada exemplar era revertido as obras de caridade. Bastante que si que o amor deles três por Cristo era lindo e nobre. E Gustavo quando tinha tempo lia sua bíblia empoeirada e usada pelo tempo e se sentia como se fosse uma alma apascentada por Deus na terra e no céu. E que cada dia que o amor e a dor que o horizonte que ele se dizia ter que visões de Deus em sua mente as pessoas o chamavam de a virgem e que seu coração somente tinha espaço a Deus em mais ninguém. E cada címbalo que o sino batia e corrigia seu badalo que o coração dele e se enalt3ecia seu coração esse faz dor e for. Com que o amor dele por Deus era somente e um e uno. Querendo fazer somente e o bem existiam paroquianos que inventavam situações inusitadas a ele dizendo que ele tinha casos com mulheres ou que tinha até filhos coisas que eram mentiras e que até queriam fazer a lhe derrubar. E Gustavo com sua bonomia e gentileza se chegou a ouvir de fiéis isso em confissão. E não se preocupou pois o que Deus deixa acontecer é para moldar o ferro no açoite para que seja moldada uma boa espada ao combate terreno e espiritual pois todos os dias ele passava por este dentro e fora da paróquia dentro e fora de si também. Calejado de pessoas más que falavam que sua obra era de pessoas carnais e não eternas ele sempre rezava um pai nosso e um credo para o libertar daquela situação medonha e ruim. Gustavo seguia os conselhos que sua mãe lhe dava sempre que vinha a paróquia ou por telefone ou internet quando se sobrava um tempo. E que agora as pessoas que o chamavam de santo. Pois certa vez uma mulher desesperada o procurou e ele não podia sair da igreja no momento e então ela pediu que ele rezasse para que o filho em sua casa não morresse de febre e dor altas que já estava a três dias pois ia morrer a qualquer instante. Então, Gustavo pegou uma garrafinha dessas de água e colocou um pouco de água limpa e abençoou e deu a essa mulher e pediu e deu a mãe e deu dizendo que era para a criança beber e passar na fronte até cessar toda a doença e dor. E então foi feito como ele e disse e até dez minutos depois que foi feita essa solução o menino se curou e voltou ao normal e foi o primeiro milagre de Gustavo. E como seria assim as pessoas começaram a rezar uma oração pequena que Gustavo sempre orava de duas linhas que ele mesmo compôs quando estava no seminário e muitos alcançaram diversas graças e corações realizados. E a mãe dele a boa Jeniffer veio a defender a causa do filho se tornar santo mesmo ele falando que era um simples cristão. E que o pai o bom Xavier estava acamado a já três semanas sem o filho saber e então a mãe do filho passou no corpo do pai a água mais a oração simples do filho por três dias e então e ele se curou de tudo e todos os problemas físicos. E que por incrível que pareça o bom Gustavo viveu em paz e harmonia com tudo e todos e viveu até os cento e vinte e cinco de idade. E quando Gustavo morreu milhares de pessoas quiseram tocar em seu corpo para saber se iriam ser abençoadas e curadas naquele momento. E quando ele se foi deixou essa frase de partida ao povo da basílica: E que o amor de Deus haver de ser sua casa paterna jamais há de morrer e que o perdão e Deus seja o báculo de vossos corações e meus corações será tido como vosso amor eterno. E a boa mãe Jeniffer que saiu desta vida e se tornou a mãe de um santo e que o pai de outro. Como assim que o manifesto que o luar de mentes que tão se manifestas que as tangentes que o ser que humano se faz com e em Deus. Como caridade e ele sempre deixou e com amor e uma serenidade e que Gustavo foi reto e completo e que se juntou ao ranking de santos e santas da humanidade que descermos e subimos corações. Como amor e dor que a majestade de Deus se conhece ao amar como mar. Queremos que o tudo nosso ser todo fortalece. Cada ser que o amor mais longo e reto e que o completo que o nossos surgir que o ser que o amor e dor que o ser que humano mais forte Gustavo era puro e humilde e simples e morreu de felicidade e não de tristeza. Com o coração sereno que o ser que emudeceu sua vertente que o medo de não ir ao céu era seu único opositor em vida. Cada que ida que compromisso que dia que o maior que os nossos dias se passam alentes. E como os passos que o moves e corres que a basílica foi feita às pressas e diversas. Como o ser e crer que o ser que o movimento o que sucesso que ser humano o de mais que o amor e dor que o ser que avilta que o ser dar que ocaso que dar. Com o mais lindo pássaro que voa que o ser humano se ser todos nós. E que mentir e falar sempre a verdade era seu coração que o prazer da carne não existia a ele. E ser que o mais dos males que enfrentava que a messe que passe que ao amor que fase. E a virgindade era sagrada a ele e diversas mulheres tentaram lhe tirar a castidade. Com audácia e amor e que tudo e amor e se doce e fosse. E a mãe Jeniffer que o mais lindo amor que a dor que clamor que tudo que enaltecia, sermos que o horizonte e que nossa paz se fazia que o mundo nosso era para com e em Deus. Queremos que ser de Gustavo amigo você e se tornava grande amigo de Deus também até o fim de sua existência.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 29/10/2024
Código do texto: T8184891
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