Ela é linda ser

Ela estava linda nesse dia. Começou seu primeiro dia na faculdade de dentista e se alegrou muito com o curso. E tinha dezessete anos na época e os pais dela resolveram bancar todo o curso universitário dela. Mais mesmo assim ela arrumou um emprego um estágio de quatro horas num mercadinho próximo a sua residência. E fez sete anos completos de ortodontia pois a faculdade exigia uns cursos a mais a completar o seu curso. E com vinte e quatro anos essa doce mulher resolveu abrir um consultório com a ajuda financeira do pai que não era rico mais tinha uma boa independência financeira. E ela se chamava de Jennifer. E quis depois de conquistar muitos clientes começar a namorar um bom rapaz e então casar e ter pelo menos dois filhos. E conheceu o Jorge um rapaz de trinta anos e ela com vinte e nove na época e ele era médico clinico geral. E começaram um namoro de sete meses e depois um noivado de onze meses e depois casaram no civil e religioso. E depois de nove meses de casados ela deu à luz ao bom Emanuel e tinha três quilos e duzentas gramas e cinquenta centímetros de comprimento e mamou por três anos completos no seio materno de sua mãe. E o menino foi crescendo em graça e atitude e com cinco anos publicou seu primeiro livro de literatura de nome Etecetera. E foi crescendo e com dezoito anos conseguiu ganhar seu primeiro prêmio literário. E Jeniffer fazia da sala de dentista uma alegria tremenda e nas folgas gravava audiobooks e postava na internet seus escritos. E o marido Jorge que esse sentia que eles três mãe, esposo e filho ambos todos tinham talento a literatura e arte da língua. E que foi que Emanuel quando fez faculdade optou pelos cursos de língua portuguesa, inglês e espanhol e ela deglutia dicionários em seu viver. E cada dia que o amor dele pela escrita o bom Emanuel se fez com até pós-doutorado nas três áreas do conhecimento humano. Cada dia os pais dele se apaixonavam cada vez mais por Deus e se entregavam de corpo e mente a ao amor Criador. E com sentimento que anuvia e consagra as suas mentes e serenidades Jeniffer se aposentou das cadeiras ortodônticas com sessenta e dois anos e se dedicou até o dia de morrer a arte da escrita. E o marido foi médico sempre mesmo não trabalhando mais na ativa depois dos setenta e cinco. E ambos marido e esposa agora eram escritores e eram ela a melhor sonetista e ele o melhor cronista de suas áreas escriturais. E o filho somente não gostava de romances pois achava que tudo era meio monástico nos elos e que gelos que ouvia dos grandes romancistas e seres dramaturgos. E ele se casou com uma poetiza de trinta anos e ele com trinta e cinco na época de seu auge. Como o sereno que vasta que cada ouço que o amor que ele e ela tinham por Deus era muito grande tanto quanto a mãe e o seu pai. E a mãe a boa Jeniffer agora com setenta e dois anos ia e frequentava a igreja todos os dias de sua vida. E o pai o bom Jorge fez dez livros em homenagem a boa esposa e se equidista que fomentou que o coração dela era vivo por dentro e fora dela se ser. Cada que o ser um amor que repasso que claudica que nossos mais retos compassos que os alimentos deles todos era até regrado para manter suas formas. Cada ser que agiganta que o sucesso que vasta que o nosso mais passível ágil escritor que o notório saber que o mundo jamais se viu que o domínio de nossas vozes não se conteve. E com e ser que louva a vontade que de Deus que o sentido que mais se sente que o medo de que ser feliz ela não tinha mais tantas forças que se abastecia dentro da igreja sua casa e lar. E Emanuel casou com uma linda mulher chamada de Europa que teve depois de nove meses um filho chamado de Jacinto com três quilos e trezentos gramas e tinha cinquenta centímetros de comprimento e mamou dois anos e meio no seio materno. E Jacinto cresceu em graça e santidade e com quinze anos depois e concluído o curso do ensino médio e se quis ser padre. E fez teologia e filosofia e com vinte e três se formou sacerdote e foi direcionado a uma paróquia próxima a sua família se ser. E quer querer que toda a vez que Jacinto rezava o breviário ele chorava de felicidade e fé pois fizera os três votos de pobreza, castidade e obediência perante toda a igreja. E Jeniffer a avó abençoou a carreira e de seu lindo neto e como amor e dor covalentes ela comprou e doou a ela como primeira vestimenta uma túnica a seu querido neto como forma de fé e amor. Basta que Jacinto se fez o maior dos padres da cidade e rezava o rosário uma vez ao dia, por exemplo, e tinha um grupo de senhoras orastes e semblantes que queriam servir a igreja de Cristo. E Jacinto confessou a família inteira e o mais difícil de confessar foi o avô Jorge que queria ser mais breve nas falas. Queria ser inteligente para sempre fazer o bem e jamais o mal e a nenhum ser humano mesmo que não gostasse dele ou dela. O momento mais frenesi que originamos que o nosso horizonte que Jeniffer se tornou uma diaconisa e fez dois cursos de preparo a seu coração de teologia e filosofia e se sagrou e se confessou apaixonada por Cristo. E quando ela viu que o marido quis se separar dela pois ela não queria mais ficar casada pois ela queria se entregar a Cristo e ser freira o marido a dispensou e não quis mais ficar nunca mais com ninguém e começou a morar sozinho numa casa mais modesta. E então a mãe e avó Jeniffer se entregou a vida monástica e se internou num convento para irmãs e se fez que o amor dela por Jesus era lindo e enorme. E começou a dispor de seu talento de escritora e com oitenta e oito anos fez cento e dez livros de religião sobre e Jesus e seu reino de tanto amor e carinho. E com cento e vinte e dois anos a boa Jeniffer deixou essa vida e adentrou o reino celeste mais uma serena e doce santa. E o padre Jacinto seu neto vive hoje e ele quem a sepultou e fez suas exéquias. E que cada passo que rumo que o mundo nosso mais rumam-te que o assíduo mais raro que o mosteiro ombro que amigo dela sempre se foi. Cada dia que Jeniffer e se escrevia suas poesias que seu mundo se escreveu quando ela partiu o seguinte sobre seu túmulo: foi a mulher mais santa dos livros e escritos que existiu. E que Deus abra as portas do paraíso celeste a ela. E quando morreu os pais de Jeniffer a mãe dela tinha caído e de uma escada num acidente e o pai dela sofreu muito do pulmão numa escalada ascendente de fé e esperança e caridade. Jeniffer que se sentiu amis apaixonada do mundo não somente pelo ex-marido mais enfim por Jesus o mestre da cruz. Queremos ser politizados que o nosso ventre que o nosso mais vítreo que surge que do mundano ser que faz e cerne e pense que o nosso destino não está selado mais que nós o mudamos toda a hora. E que não queiramos que pensar que o lírio dos campos não floresce apenas que o lura não verter sozinho. Queremos que o nosso sonho não acaba hoje mais continua hoje, agora e sempre. E é tanto lindo que a flâmula que o nosso destino que ajudamos que correnteza que o horizonte que passa e existe, que o nosso mais árduo que passamos que o nosso ontem é saber e o nosso mais salvar é compensar. Como o ardor que o nosso mais lindo verter é lido querer. Quer que o ser humano que comemorar que o conhecer que o nosso potente amanhecer que o nosso mais potente que nascer de um cerne virginal que o elo sem igual. Comecemos o mundo do começo a frente. De que cada espaço que tecemos que os nossos mais árduos espaços e faz que tecer que é querer se move mundos. Queremos que o mover e maior amor se durma como sonos representes. E cada ser que o nossos mais frenético se ser que sempre ela a doce Jeniffer nunca será esquecida por nós. E nosso sereno antepasso que serenes de atemporalidades nos fazem que o nosso mais árduo que o nosso mais reto o amor que surge e de que o mais sugestivo que o meio ermo termo que o ser humano é tudo que existe em nós. Cada passo que o nosso maior amor por Deus se faz origem de um amor pelo mundo mais nosso e posso que vosso. E que cada ser um humano mais termo que medo de si mesmo. E que cada ser que Jorge e Jeniffer se amaram sempre foram um casal perfeito e sensacional. Tudo se verte e se converte e todos nós somos amigos do casal. Assim o amor tudo se consome. Obrigado aos três.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 21/10/2024
Código do texto: T8178897
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