Ser que ela sempre será fenomenal
E ela foi concebida por nove meses seguintes e nasceu de parto natural com três quilos e duzentas gramas e com quarenta e nove centímetros de comprimentos. E deram o nome de Javalina e com tez morena. E começou a mamar no seio materno por três anos e três meses e era muito linda ela. E tinha os olhos castanhos e azuis, os lábios serenos, os dentes mais sisos, os cabelos ondulados, as sobrancelhas retas, e o corpo todo perfeito. E usou chupetas apenas por dois anos e as fraldas eram de panos por quase três anos e então passou a usar os penicos e depois o vaso sanitário. E gostava de usar vestidos de cores azuis e verdes. E quando completou dezoito anos alcançou um metro e sessenta e três, cinquenta e dois quilos de peso, usava tênis tamanho trinta e seis e usava roupas tamanho pequeno e a vida inteira foi gentil, pura e verdadeira ela tanto para com seus pais quanto para com os parentes e amigos. E o pai se chamava Honesto e a mãe Caricia. E quando Javalina nasceu o pai tinha vinte e cinco e a mãe vinte e três. E essa menina brincava muito de bonecas até o dia em que seu pai começou a lhe dar livros em inglês e espanhol para ela começar a estudar e entender e ler ao mesmo tempo. E quando iniciou o ensino fundamental e médio ela foi boa e até excelente aluna e quando completou dezoito anos começou as duas faculdades a de inglês e espanhol conjuntas e terminou aos vinte e dois elas duas com alto grau. E ficou seis meses sem oficio de trabalho pois não tinha vaga aonde ela queria realmente trabalhar. E com vinte e três ela prestou concursos públicos e passou em três e passou a dar aulas em duas escolas que ela amava muito desde pequena. E ensinava de segunda, quarta e sexta das sete até as uma, depois de terça e quinta das oito até as três. E foi feliz pois nas horas vagas ela fazia duas pós-graduações das duas faculdades ao mesmo tempo e em um ano e meio as completou e então seu salário aumentou junto. Com vinte e seis passou a ler por dia dez livros de espanhol e inglês e ela queria ser professora principal de seu cargo escolar no futuro e sim ganhar seu salário maior e social. E com trinta e cinco anos somando os dois salários ela ganhava o equivalente a quase dezesseis salários corrigidos pela tabela inflacionária. E que motivo ser enfrentar predispostos que ela ganhou uma bolsa para fazer um curso e intercâmbio de três anos na Espanha, notadamente na Catalunha. E voltou com quarenta e dois feliz e realizada e os dois pai e mãe estavam felizes por ela. E resolveu namorar um rapaz de idade acima dos quarenta anos e se pudesse e Deus abençoasse ter pelo menos um menino ou menina pois estava perto da menopausa ela. E conheceu o bom Paz um homem de quarenta e dois e namoraram e casaram em sete meses e ela teve o bom Joaquim e com cinco anos começou a estudar a Bíblia e ele disse a mãe que no futuro queria ser sacerdote e foi assim. Com dezessete anos Joaquim começou o curso de teologia e filosofia e com vinte e cinco começou o estágio e se tornou sacerdote. E começou a ser de uma paróquia que a mãe e a avó iam desde pequenas e crianças. E Paz foi o melhor dos pais que Joaquim teve. E Javalina foi feliz e gentil como nunca que ido como compromisso que o universo de que ela fazia parte era o de Jesus e prometeu caso nascesse um menino fosse padre caso menina freira pois a gravidez era de risco. Como palavras mais retas e sensatas e Javalina a sempre foi pura e santa seu marido seguiu seus passos de santidade e ela passou a escrever poesias e livros dessas áreas. E escreveu por muitos anos e foi professora até os noventa e dois quando parou de vez e se tornou apenas escritora. E o marido também escritor se sagrou de um amor imenso de que a aurora se sedimenta que o nortear e amar que o sentimento se fazia poente. E Javalina que o nosso mais lindo amor que querer que o ser humano que ser faz se dor e amor eram seus versos e ela combatia em suas poesias e o pecado da carne. E Javalina como escritora se fez jornalismo e teologia e filosofia e fez a maior das escritoras existentes proclamar a paz. E seu marido adotou a mesma bandeira e queria ela e ele e o filho serem santos e amigos de Deus. E a maior parte do público leitor de Javalina era e foi jovem. E os pais de Javalina viveram cada um ele até o cento e cinco e ela até os cento e sete. E Javalina tem hoje cento e vinte e vive ainda que cada vindimar que rente e poente que o amor mais plausível eu o Norte e mais se que o mundo nosso se cativa e dor. E seremos que o passo mais sereno que sejamos mais pacientes que a vida humana se faz coerente. E que votemos um a um passo de amor por nossos entes. E cada sintética ver e passar que o nosso universo se que o ter e poder e se faz e valer. E como o sereno e vasto que o reto e compasso e que o ritmo adunque que o mais reto calcinado o poente que amar para Javalina era para sempre. E quando o que sente e presente que o ano que passo clamo que chamas de passo que o nosso mais urgente que o nosso mais lindo mais retos passos mais alados. E que Javalina quando morreu foi com cento e vinte e cinco e deixou seus escritos para nós para sempre. E foi mais de duzentos livros com mente abertas e sociais. E Paz se foi da terra com cento de vinte sete anos e foi em parcimônia divina. E o filho o bom sacerdote e padre Joaquim hoje tem oitenta e dois anos e está no pleno de seu vigor e talento social. E como hoje temos o coração amado por ela lá no céu pátria celeste. E o filho e a esposa somente foram bênçãos para ele e seu coração era bendito e lindo. E os três foram um casal e filho santos. E cada sentido de arestas convivi-vos. E que cada aspersão que o padre fazia em sua casa todo o dia. A mãe rezava todos os dias na cabeça do filho e com que amor sereno e doce. Javalina deu palestras pela cidade e país sobre suas obras e com amor imenso as fez. E com setenta anos ganhou dois prêmios multilíngues por ser poliglota e fluente nas línguas, e ganhou meio milhão por isso. E ela conseguiu abrir várias filiais de sua escola de inglês e espanhol pela capital e país e então se tornou rica. E com ser e sentimentos se serenos e faces que o amor delas por letras e de do filho amado eram grandes. E que sintético amor e amar e ela amou e ficou casada mais de noventa anos com o mesmo marido. E os três iam a missa todas as quartas e domingos e agradeciam a Deus pelo dom de suas vidas. E ela dava dízimos e muitos mais de seu salário de fortuna a paroquia que a acolheu anos atrás quando nascida. E que foi virgem por quase quarenta anos e então depois se consagrou seu único filho a Deus altíssimo. E o filho e sacerdote Joaquim foi o melhor dos filhos e como foi escolhido por Deus no final e de sua carreira se tornou cardeal Joaquim e foi uma festança e alegria a família de Javalina. E com passo singular Javalina fez vários livros e foi eleita a cadeira da ABL e conseguiu seu púlpito social como linda brasileira mesmo quando viajou a Catalunha tendo atingido nacionalidade espanholita. E cada sentido que retamente ela tendia e a doce mulher que e ilumina que o reto e passa e que cada ser que falar a torrente. E o pai Paz se tornou diácono permanente e acompanhou o lindo filho na felicidade e esperança. Como assim dizer que nossas mães sempre rezam por nós seus filhos. E cada sentido mais inóspitos que movemos que o sentido mais reto e completo da vida humana se fala e amor e coerência. E queremos ser movidos que o nosso mais lindos e querendo ser movido. E cada somente e se ser humano que norteia nossos ventres. E que cada dia após e esse dia que o nosso mais lindo passo Javalina se mostrou reta e sempre completa. E com o amor mais sereno e modesto e o semblante e somado o semelhante o amor aumente que nossas vozes mais rizas que os nossos mais arcabouços se fazem verões. E cada sentido que veres que sedes que o nosso espaço mais humano e plano se faz pelo mundo. E como o somar e diminuir e que nossos passos serenos. E equidista que nossos amores mais aditivos serenos vastos temos um coração mais reto complexo de se viver. E queremos o liame de que o nosso mais lindo passo pode ser a cruz e sua luz como dedicatórias de Cristo sem um único fim. Sejamos cientes.