Ela sempre será nossa

Ela foi gerada por nove lindos meses e nasceu de um parto natural e com três quilos e trezentas gramas e com cinquenta e um centímetros. E fez todos os exames de rotina para uma recém-nascida e recebeu o nome de. Benvinda. E começou logo que nasceu a mamar no seio materno por três anos e seis meses lindos. E tinha a tez morena. E com os olhos mais lindos castanhos esverdeados e os lábios mais doces ainda. E com as orelhas mais retas, os dentes mais condizentes e os cabelos mais ondulados a idade e as sobrancelhas mais perfeitas. E o pai dela se chamava de Istmo e a mãe de Giovana. E ele tinha vinte e cinco e ela vinte e três. E ele era formado em jornalismo e ela em dentista. E a menina já quando pequena despertava uma paixão por veterinária e animais. E ganhou dos pais com apenas duas semanas uma linda cachorrinha que deram o nome de Mamona e foi uma linda paixão a vista. E a cadelinha e a menina brincavam o tempo inteiro e se apaixonavam uma pela outra. E a menina passeava todos os finais de meses na fazenda da avó Hermínia que tinha vários animais diferentes em seu lugarejo e lá tinha cavalo, lebre, cachorro, gato, capivara, tartaruga e muitos outros animais a se divertir, conhecer e se brincar. E com sete anos a menina começou a estudar no ensino fundamental com esmero louvor. E aprendia muito sobre todas as matérias nas aulas e ela ansiava as aulas de biologia que somente teria no ensino médio que teria sobre animais e plantas que tanto gostava. E a sua avó Hermínia ensinou a menina tudo o que ela queria saber sobre animais e plantas. E começou então o ensino médio e foram os seus melhores três anos e todo o seu cerne de conhecimento aplicou nas aulas de biologia. E então veio o vestibular e ela estudava quatorze horas para a prova da universidade e passou no curso de biologia que duraria quatro anos completos. Então ela se mudou para o campus da faculdade e lá permaneceu seus anos seguintes até a conclusão estudando as aulas teóricas e também as práticas que mais adorava de biologia. E ela se interessou pelos ramos da arte do tratamento dos bois, cabras e porcos e decidiu lutar para que quem criasse eles dessem um bom tratamento para que sofressem menos pelos seus produtores. Visto que muitos produtores brasileiros não cuidam de seus gados de verdade e apenas estão interessados no lucro e não com as vidas animais que estão lidando. E depois de se sentir realizada nessa área passou a cuidar dos peixes que nós comemos em nossas mesas. E passou a cultivar espécies em fase de extinção e produzi-los não como metas de consumo mais fazer eles saírem da faixa de extinção para a faixa de segurança verde. E cuidou de trinta espécies de peixes que as pessoas conhecem e não também e usou técnicas e de DNA que prolongassem a vida desses animais em dois terços de vida. E depois passou a realizar cultivos de espécies de animais em faixas de extinção aqui no Brasil só que a chance desses animais se repaginarem aos espaços silvestres é quase nula. E depois quase dezoito anos de pesquisa e discernimento acadêmico ela resolveu começar a dar aulas na sua universidade. E com trinta e nove anos ela quis encontrar um bom rapaz e se desse certo casar e ser feliz. E achou entre muitos professores de seu cunho social o bom Magnus de quarenta e um que era professor de matemática com mestrado em vasta área e que procurava uma amada mulher dentro de si. E começaram a se conhecer e namorar por oito meses e depois noivaram por doze meses de então se casaram. E com quarenta anos a. Benvinda engravidou e deu a luz depois de nove meses a uma linda menina e deu o nome de Gel e tinha ela três quilos e duzentas gramas e cinquenta e dois centímetros de comprimentos. E ela era tão linda quanto a mãe fora quando pequenina. E Gel começou a estudar biologia e matemática pois amava tanto uma quanto a outra faculdade desde os sete anos. E cresceu essa menina em graça e vontade e com imensa realidade e fomento. E Gel quando completou vinte e sete estava formada em biologia e matemática unidas as duas em uma. E passou a dar aulas na mesma faculdade que o pai e mãe unidos. E. Benvinda resolveu se ausentar dos palcos das classes e passou a escrever artigos um a cada três dias no site da faculdade e publicava um livro cientifico a cada um mês e era muito feliz assim. Gel tinha um talento era tecladista e violinista. E tocava para os pais todos os dias quando voltava do serviço todos os dias as sete da noite, e Gel foi reta a vida inteira como filha e professora. E Gel passou a namorar um rapaz sete anos mais velho que ela de trinta e um e ela tinha vinte e quatro na época mais se amavam mesmo assim e se casaram. E ela teve um parto de nove meses e nasceu desse amor o jovem menino Jovial com três quilos e trezentas gramas e cinquenta e um centímetros de tamanho, e esse rapazinho mamou no seio materno quase quatro anos incompletos. E. Jovial foi o mais cordato dos filhos e se sagrou o mais reto e prudente professor de duas áreas do conhecimento. E se casou depois de com trinta anos completos com Jovânia sua prima de terceiro grau e que amava desde quando conheceu. E tiveram os dois lindos casais e de gêmeos e deram os nomes de Real e Reanimo e com sete e doze anos de idade tinham eles dois hoje. E com hoje mais de setenta e dois anos Benvinda se sagrou a mais inteligente da universidade e com a inocência que irradiava como a luz que concentrava seus versos mais irresolutos. E o marido dela começou a fazer a biografia da esposa sem ela saber e autorizar e deu sete mil páginas no total. E. Benvinda viveu mais de cem anos de idade, e o pai dela o Istmo e a mãe a boa Giovana passaram seus últimos dez anos em uma casa de repouso para aposentados e que quisessem refrescar a memória. E com cento e dez o pai morreu e mais cento e quatorze a mãe veio a deixar esse mundo. E o marido de. Benvinda deixou esse mundo com cento e dez anos e então ficou somente ela e o filho e os restantes parentes. E ela com cento e vinte e cinco depois de dois anos sem publicar nada publicou seu último livro de mil páginas e dois dias depois da publicação ela nos deixou. E deixou como herança milhões de reais e uma casa de três andares e cinco carros e duas motos e uma casa na praia e dez contas bancarias cheias de dinheiro. E deixou ela metade de sua fortuna e dinheiro sem ninguém saber para a paróquia que ela foi batizada desde pequena e o convento que ela amava visitar e o orfanato que ela desejava adotar as crianças mais não fazia por medo. E com sentido mais rico e felicitado. Ela quando morreu deixou escrito seu epitáfio: foi uma mulher pecadora e se recolheu no tormento da dor e mais Deus a levou para o céu por se humilhar perante o Pai Eterno. E quando os pai e mãe dela morreram se inscreveram em seus túmulos o seguinte: o pai seja dado a paz de Jesus Nosso Senhor e a mãe a pureza de Nossa Senhora de cada amor e paz. E quando a Benvinda morreu o filho dela chorou um mês não de tristeza mais de uma benévola face em que o perdão e a alegria se faz coração. Seja a vida que o amor se faz a parte mais linda e feita que o ser humano necessita de pessoas como ela. E que o universo que momentos que o nosso vem e vem bem que o ser humano necessita todos os dias de Jesus dentro de si. Cada amor e harmonia que o perdão ter um amor perdoador dentro de si. Eis o que venho te dar um coração em teu altar de vida e fé e esperança. E não sintamos nem ódio e nem rancor pois o amor de Deus pois o cerco e verso mais lindos e feito se dura um amor eterno. E um amor sortilégio que o nosso amor e passante que o nosso mais lindo passo rumo a uma humanidade serena somos nós e que. Benvinda foi tudo em nós. E que miraculosa vontade de ser feitos de respeito e conceito que ao amor mais derivado e dorso que o Senhor nos torna santos e também amores. Adiante que o nosso verso mais íngreme que o tangente e sereno ser que o move rente que o maior nosso amor se faz nosso. De cada ser o compasso que o lugar que nascemos é nossa casa e lar. E na nossa memória teremos ela como guerreira e batalhadora. E seja o amor der e crer que o minuto de saber que temos se faz dizente que corpo nosso é carcaça e o que vale é nossa alma ser e crer. E que palavras mais afugentadas que a jusante e perante que o amor e dor são grandes irmãos de. Benvinda.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 06/09/2024
Código do texto: T8145872
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