Ela se diz feliz

Ela foi concebida em uma linda relação de nove meses concebidos e nasceu com três quilos e trezentas gramas e tinha cinquenta e um centímetros de doçura. E se chamava de Boa e tinha a tez morena. E fez todos os testes necessários e começou assim que saiu do ventre materno a mamar no seio materno por três anos e um mês. E Boa tinha os olhos castanhos esverdeados, os cabelos mais ondulados, as sobrancelhas mais ondulosas, os dentes mais fortes para mamar e os lábios e orelhas lindos. E passou a usar as chupetas um pouco somente por seis meses e depois largou e passou a usar fraldas de pano e começou a usar o penico e um tempo depois o vaso sanitário para com os outros; gostava muito de saias e depois de calças e por fim camisas. E o pai se chamava de Boanerges e a mãe Benfica, e ele tinha vinte e cinco e ela vinte e três. Ele era administrador formado e ela recém-formada economista e adorava ler a coluna de economia ao lado do esposo. E a menina começou a se interessar por leitura e os livros de faculdade dos pais principalmente os de contabilidade já com dois anos. E até os quatro a menina tinha lido tudo de administração e economia dos pai e mãe. Então a menina se interessou pela área de contabilidade e como tinha um computador em casa pediu para o pai comprar e baixar da internet livros dessa área para ela a filha. E foi uma festança a filha, com mais quatro anos até os sete quando ia começar o ensino fundamental essa menina dominava língua portuguesa e matemática profunda e contabilidade e suas variantes voltadas a faculdade e concursos públicos. E sem querer a menina aprendeu direito, informática, o básico de exatas e humanas e biológicas e raciocínio logico e português e matemática e inglês juntos. E nesse interim a menina estudou somente na internet mil e vinte e dois livros até o começo dos sete anos. E começou o ensino fundamental arrasando nas matérias de toda a primeira série, e a professora perguntou onde foi que ela a Boa tinha aprendido tanto e ela respondeu: meu pai quis que eu começasse a estudar cedo e me indicou vários livros de estudos desde que nasci desde pequena. E a professora resolveu aplicar uma avaliação de elevação de séries e aplicou somente por curiosidade a mais difícil do terceiro ano do ensino médio. Para espanto da mulher a menina passou com nota máxima e recebeu com sete anos o atestado de conclusão de cursos do ensino fundamental e médio. E então com essa idade o pai dela tentou colocar ela no ensino superior só que todas as faculdades rejeitaram seu diploma e falaram que ela somente poderia estudar com dezesseis anos. E triste por isso então ela resolveu fazer o seguinte estudaria as áreas das faculdades que amava e quando fizesse com dezesseis anos seus cursos faria somente as provas para tirar os seus devidos diplomas. E fez assim estudando sete faculdades e estudou contabilidade, administração, economia, recursos humanos, marketing, logística e gestão empresarial. E quando chegou os dezesseis anos ela prestou o vestibular e passou e começou e fez administração e tirou nota máxima e de aprovação e de tarde fazia e contabilidade e de noite economia e foi assim por quatro anos. E depois foi recursos humanos de manhã, e marketing de tarde e logística de noite e no sétimo e último ano terminou o ciclo das sete universidades com gestão empresarial. E resolveu ser professora e mostrou aos seus alunos e alunas o quanto é poderosa a mente humana e o quanto podemos vencer usando nossos talentos a nosso favor. E que gigantismo e é esse que o amor e de Boa por Deus ela ficou sete anos sem ir à igreja mais depois que acabou seu sétimo e último curso de vida ela ia à missa todos os dias as seis da tarde. E dava não dez mais vinte por cento de seu dízimo a paróquia do padre Osório um padre novo de quarenta e um anos que estava a dois na comunidade. E Boa passou a escrever a um jornal da comunidade acadêmica contando sua trajetória de mulher vencedora e querida. E Boa começou a namorar um jovem rapaz que fizera apenas duas faculdades mais tinha um QI tão alto quanto o dela. Ser se chamava de Joaquim e tinha vinte e sete e anos e ela vinte e seis na época. E ela e ele namoraram por sete meses e depois mais nove meses de noivado com direito a anel de noivado no dedo anular direito. E quando se casaram ela ficou grávida e depois de nove meses deu à luz um filho depois de duas horas de parto natural o bom Joé e tinha ele três quilos e trezentas gramas e cinquenta e um centímetros de tamanho ao nascer, e era do signo de câncer esse menino. E cresceu com felicidade e amor prosódico esse doce menino e quando foi adulto fez quatro faculdades as de história, dentista e teologia e filosofia. E para incrível que pareça que fosse que acontecesse esse rapaz depois de formado nas quatro áreas resolveu se tornar sacerdote com o querido amigo Osório que nesses dias beirava os sessenta e nove de vida agora. E bastou um estágio de diaconato de dois anos mais dois de presbiterado e Joé foi consagrado padre na paróquia do amigo padre. E ficou eles dois amigos e padres sempre alegrando e divertindo a paróquia da Santa Clara de Assis. A mãe Boa resolveu começar a compor sua linda estória de vida. E com trinta e dois anos e ela passou a escrever seus sonetos e romances fictícios. E ganhou quatro vezes o prêmio Jabuti e uma vez o prêmio Camões. E fez ela por uma parte de sua vida acadêmica da ABL e foi concernente e musa de muitos escritores pois ela tinha um metro e sessenta e sete, com olhos castanhos esverdeados e cabelos morenos ondulados, lábios femininos felizes e sobrancelhas esbeltas. E com o tamanho trinta e cinco de calçado e pesando somente cinquenta e cinco e tendo um coração sempre jovial e santo. E Boa foi convidada a dar entrevistas a muitas revistas mais rejeitou quase todas. Joé foi um bom padre e mãe e filho escreviam e sempre em coautoria e os fãs caiam em delírios, e ele o padre e filho começou a escrever livros para sustentar seus projetos e um deles era construir uma casa de oração e um santuário dedicado a Santa Clara sua regente padroeira e amada ser. O pai de Joé era bom e reto, os avós Boanerges e Benfica passavam e viveram felizes seus últimos anos e conseguiram vencer o pecado e o medo. E o avô e pai Boanerges foi o mais reto e correto e o tempo inteiro e abriu sua própria empresa e de administração e fez uma fortuna aparente. E já a mãe a Benfica conseguiu um cargo de economista num jornal concorrente ao que ela lia quando acordava todos os dias. E os três pai e mãe e filha venceram e cada elo de seu coração. E Boa foi reta e concisa e quando deixou de ser casta foi por amor e não dor. E Joé foi lindo filho querido e concebido. E o primeiro livro dela publicado foi junto cantemos e rendeu dez mil exemplares vendidos. E ela a nossa Boa entregou sua alma a Deus com cento e vinte e cinco anos e deixou um epitáfio que foi o seguinte: foi mulher e guerreira que lutou até o fim nada mais e nada menos sobre esta grande mulher. Com cento e vinte e sete anos seu marido partiu ao seu encontro ao paraíso celeste. Joé foi o padre que consagrou a partida dos pais ao morrerem e que ele foi quem leu a pedido deles dois a leitura da carta do testamento dos dois. E Boa deixou três apartamentos, seis carros, duas motos, duas casas na praia, e dois terrenos e milhões e de reais em seis contas bancarias sendo o filho direcionado todo o dinheiro restante, e como pedido final ela quis que desse trinta por cento de seu patrimônio líquido a paroquia do filho e as crianças do orfanato. E desse para sempre uma pensão para a paróquia e o orfanato corrigidos pelo banco e investimentos dez por cento de seus colóquios sempre. E o padre Osório infelizmente não estava mais vivo para ouvir isso mais seu coração estava vivo em todos nós. E temos que agradecer e a boa mulher que ela foi a todos nós e a intercessão que os nossos amigos e amigas disseram esse ser e estar pacientes em cada um lugar. E como é coerente e bom a nossa Boa ser e estar no céu ela hoje. E que a nossa maior bênção pela fé e se é sentir ela e seu marido e o filho padre um lindo amor ao Senhor Jesus. Como nossos amores interiores somos convidados a palavra de ser e crescer que o nosso mundo tem solução. E comunicamos a que a doce Boa e é e foi doce como ser. Obrigado querida como presente miraculoso que ardorosa amada mais linda ser que moves corações apaixonados por ti e também por Deus nosso Senhor e Pai. Muito temos a agradecer a ti por tudo e mesmo.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 05/09/2024
Código do texto: T8145077
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2024. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.