E se ela for a mais apaixonada

E se ela foi a mais apaixonada e querida pela filha e foi uma gravidez e linda e bem gerada de nove meses e nasceu uma menina de parto natural com três quilos e trezentas gramas e se deu o nome de Amizade a ela a doce menina. E tinha cinquenta e dois centímetros de comprimento. E tinha a tez morena e começou a mamar por três anos e três meses completos. E tinha os olhos castanhos azuis, com bochechas fofas, com dentes risos, cabelos grandes e ondulados, e sobrancelhas retilíneas e lábios doces. E começou a usar os dedos no lugar das chupetas e usar fraldas até o começo dos seus lindos três anos, e usou vestidos e calças a vida inteira e toda. Amava a cor azul principalmente. E o pai se chamava de Amado e a mãe Alegria e ele tinha vinte e dois a época e ela vinte completos a completar. Ele estava fazendo e terminando o curso de teologia e a mãe estava fazendo língua portuguesa. E com dois anos a menina foi sendo estimulada aos poucos a estudar jornalismo e escrever muito. E quando ela tinha dezoito anos ela tinha um metro e sessenta e seis de altura, pesava cinquenta e um quilos, calçava tênis trinta e cinco, silhueta noventa centímetros de busto, usou óculos para miopia de descanso, e tinha a face de princesa e os cabelos negros mais lindos e ondulados e belos existentes. Com dois anos começou dedicando-se lendo devagar um livro por dia e em um ano tinha lido já trezentos livros lidos. E passou a escrever suas primeiras palavras pelo entorno dos três anos e sete meses. E foi crescendo essa doce menina em graça e paz e muito amor e saber. E Amizade começou a escola o ensino fundamental e médio sendo uma boa e ótima aluna, e a menor de suas notas foram nove em uma das dezenas e de matérias. E com sortilégio que o monte e garante que o fazer e ser humana que ela era, o pai a levou a conhecer e um jornal para ela ver como funcionava por dentro, e se apaixonou pela redação e seus computadores. E com dezoito anos ela deixou seu currículo numa redação do mesmo jornal que visitou quando menina e lá começou como estagiária de jornalismo e prestou vestibular a jornalismo e fez quatro anos de faculdade e que foram os melhores de sua vida. E que mundo sereno e doce que foi esse de Amizade ela somente fez amigos e muitas amigas em todo o decurso de sua longa carreira no jornal impresso e também online, e seu salário era até confortável e se queria ser doutora em jornalismo no futuro concorrente e sereno cerne. E mediana era a vontade dela de ter um namorado e ficaste e querendo ser melhor que suas amigas começaram a namorar um amigo e também profissional de carreira como ela o bom Joaquim de vinte e cinco e ela tinha somente vinte e quatro e com mestrado feito na época. E começaram um namoro extenso de doze meses e depois um noivado e de mais doze meses e então se casaram no civil e religioso. E então ela ficou grávida e deu à luz ao bom Jaiminho e tinha ele três quilos e trezentas gramas e com cinquenta e um centímetros e de comprimento. E mamou no seio materno por três anos e meio ele na materna mãe. E com cinco anos o Jaiminho se tornou o mais lindo e poente aluno de matemática da família. E a mãe a Amizade comprou diversos livros de aprendizado autodidata para o filho aprender e se tornar o melhor e maior aluno e professor de matemática do mundo nas próximas décadas. E Jaiminho era além de inteligente bonito. E o pai Joaquim comprou junto da mãe sua primeira casa própria e seu carro e motos. E Jaiminho orientou a mãe com sete anos que ela começasse a escrever livros de literatura e os publicar e ela então atendeu essa sabia atenção do filho. E com trinta e seis Amizade publicou seu primeiro livro de nome Espaços da fé e foi o primeiro de diversos sucessos e ao redor de sua carreira jornalística e literária ela publicou cento e vinte e dois milhões exemplares somando todos seus livros belíssimos. E ela passou a investir também na carreira dela e do marido como também do filho amado. E com trinta anos o filho estava formado já em matemática e língua portuguesa e este vivia de palestra se seus lindos livros publicados patrocinados pela boa mãe Amizade, e ela tinha a idade próxima os sessenta e dois e já tinha mais de duzentos livros feitos e conceitos, e o marido tinha quase a mesma quantidade. E ele produzia livros de física e autoajuda e enveredava também a teologia cristã. E estava ele com sessenta e alguns um pouco mais velho que a doce esposa. E o filho Jaiminho resolveu se casar com a boa e linda Harmonia uma professora e palestrante de filosofia e teologia que buscava um homem com as qualidades e valores dele. E se conheceram na bienal de expositores católicos e ela por curiosidade puxou papo com ele meio desafeto, e começaram a conversar e a durou por quase meia hora e então trocaram celulares e então aí começou esse doce amor sereno. E o namoro durou sete meses e o noivado se durou mais oito e então os dois casaram-se. E Harmonia ficou grávida e também feliz e de ter que um filho lindo nasceu depois de nove meses e nasceu a boa. Prometida com três quilos e duzentas gramas e com cinquenta e um centímetros. E mamou no seio materno por quase quatro anos de tão faminta. E quando completou dezoito anos. Prometida ela tinha um metro e sessenta e seis, pesava cinquenta e dois, calçava trinta e cinco, silhueta noventa e dois, cabelos ondulados até a altura do umbigo e olhos castanhos escuros e linda face com lábios serenos, orelhas belas, sobrancelhas hirtas e beijos doces como mel agridoce. E. Prometida se tornou jornalista como Amizade e ganhou o maior prêmio de melhor jornalista três vezes em 2023, 2027 e 2034 e ganhou o prêmio jabuti duas vezes e foi indicada ao Camões três vezes mais ganhou apenas um. E que amor dessas duas lindas mulheres pelo jornal ser imediato e inédito que a amor que somar suas vozes impressa nos papéis que adentramos na carne mais laboriosa. E. Prometida ao contrário de Amizade resolveu ser sozinha para sempre e adotou um cachorrinho de nome Pégaso e este lhe fazia companhia em suas principais noites de alegria e também tristeza. E prometida chegou a trabalhar no mesmo jornal que Amizade mais ficou pouco tempo por outras propostas e trabalho. E que amizade escreveu por muito tempo e adquiriu uma torção pelo excesso de teclar. E que movimento esse que o conhecimento esse que Amizade e seu marido se foram desta terra quando ela completou cento e vinte e dois e ele com cento e vinte e quatro. E ela a Amizade adorava fazer quadros. E durante sua vida inteira e ela fez abruptamente quinhentos e dez quadros autodidatas. E com verossimilhança que ela tinha com grandes artistas ela fazia quadros cubistas. E queria sempre expandir sua memória randômica. E aos domingos das oito até o meio dia ela gostava de tocar teclado e as seis ir à missa com muita alegria. E Amizade foi uma mulher com QI elevado que sentia ter uma grande missão ela na humanidade. E quando morreu todos os colegas de trabalho ficaram um dia inteiro sem trabalhar em homenagem a grande jornalista e mulher que ela era e foi. E com silencioso amor e certeiro frenesi que distanciava ela das outras mulheres Amizade foi correta e linda a vida inteira como superdotada em todas as áreas que atingiu com seu amor e talento. Ser e crescer que o universo dela era a fé e esperança e caridade. E com que tormento seu coração e imersão ela dava seus milhões de reais ao convento, paróquia e orfanato e que tanto amava. E sentia o evangelho bater em sua cabeça e fazer sua vontade e bela e dores. E como o elo e flagelo que ela tinha tanto ermo e temor de Deus que não ousava brigar com sua vizinha mesmo tendo razão, e superando seus erros tudo se famintos de amor por Deus era ela. E que santidade de caráter essa mulher era e doce como calor de dor. Descer e subir que ao horizonte uso reluzente que o seu amor era para sempre e desejar. E que quiasmos que falardes que o honesto mais reteso ela quase sempre estava correta em seus colóquios. E quando morreu deixou um epitáfio com a seguinte frase: apenas deixo aqui meus escritos para todos que amam de paz e misericórdia e o bom Jesus. Tudo o que é meu deixo as obras de caridade e a minha parentela dez por cento acho justo ser. E quando se enterrou ela as pessoas e amigos e até aqueles que não gostavam em vida dela choravam e jogavam em seu caixão rosas brancas aos montes e eram mais de cem aos montes. Cara Amizade o meio jornalístico jamais será o mesmo sem você, vá em paz e que Deus a acompanhe. Muito obrigado por você ter existido amiga.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 19/09/2024
Código do texto: T8155387
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